A conexão aos damascos pode surpreendê-lo, mas alguns supostos peritos querem fazer crer que o cancro é causado por uma deficiência de laetrile (vitamina B17) e que se deve comer sementes de dasmasco para corrigir o problema. Mas, na verdade, será essa a resposta?
Esta doença tem uma reputação terrível e as pessoas receiam o cancro. Vêem as estrelas de cinema a definhar na frente dos fotógrafos e pensam: “Bem, eles têm todo o dinheiro do mundo. Podem pagar o melhor tratamento disponível e ainda assim estão a morrer.”
Ora então, como se pode prevenir o cancro?
O que há de errado com essa lógica é que as estrelas de cinema podem ter dinheiro e os médicos mais caros, mas isso não significa que consigam o melhor tratamento. Longe disso, Jackie Onassis foi literalmente morta por um tratamento experimental não comprovado do seu oncologista.
Sabia que dois frutos antigos formam uma combinação vencedora contra doenças cardíacas?
As últimas descobertas de um emérito investigador da saúde do coração indicam que dois frutos, previamente identificados como tendo propriedades cardio-protectoras, podem ser muito mais potentes quando combinados.
O professor Michael Aviram, da Faculdade de Medicina Rappaport, dedicou grande parte da sua carreira ao estudo das doenças cardíacas. Recentemente, Aviram e uma equipa de pesquisadores investigaram o potencial de combinar romãs e tâmaras para proteger contra a aterosclerose (acumulação de placa e endurecimento das artérias).
Durante quase três décadas, Aviram e a sua equipe têm-se focado em como prevenir a aterosclerose, que pode provocar um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Aviram publicou mais de 450 artigos científicos originais e foi um dos primeiros a identificar o fenómeno chamado oxidação do colesterol, que se provou ser um dos principais contribuintes para a aterosclerose.
O seu ritual da manhã é importante, e o mais provável é que inclua algum tipo de bebida energética quente (ou fria), talvez café ou chá? Mas que tal seguir o exemplo de alguns indígenas da Amazónia e experimentar algo um pouco mais fora do comum do que a típica chávena de café ou chá?
Chegou a altura de desfrutar uns momentos enérgicos saboreando guayusa, a antiga alternativa ao café que está a ressurgir no mundo moderno. A guayusa tem o dobro dos antioxidantes do chá verde e um teor de cafeína similar ao do café, mas sem quaisquer efeitos colaterais desagradáveis como nervosismo ou quebra de energia no final da tarde.
A guayusa é feita a partir das folhas secas da árvore de azevinho cafeinada (ilex guayusa) e prepara-se exactamente da mesma maneira que uma chávena de chá quente. Basta mergulhar as folhas em água quente, deixar arrefecer e saborear.
Isso é um FACTO.
A dieta mediterrânea tem sido aclamada como a dieta mais saudável para o coração, em grande parte devido à sua predilecção por azeitonas e azeite de oliva. Um estudo de 2012, no Jornal Americano de Nutrição Clínica, mostrou que os indivíduos saudáveis do Mediterrâneo que consumiam diariamente azeite de oliva tinham uma redução de 44% nas mortes cardiovasculares, quando comparados com indivíduos mediterrânicos que não usavam azeite. Porém, uma pesquisa recente revelou que não é tanto o teor de gordura monoinsaturada do azeite que lhe confere os benefícios saudáveis para o coração, mas sim os polifenóis.
O azeite é rico em ácido oleico, uma gordura monoinsaturada que, até recentemente, se julgava ser o principal catalisador da sua acção benéfica para um coração sadio. Tem-se comprovado que o ácido oleico aumenta o colesterol HDL saudável e diminui o colesterol LDL prejudicial. No entanto, há uma inflexão na teoria do ácido oleico, porque outros óleos ricos em ácido oleico − como o óleo de canola − não exercem quaisquer benefícios cardio-protectores.
Isso é incerto...
Bem, o júri ainda está a deliberar. Não existem estudos humanos de longo prazo para provar que a graviola cura o cancro, mas isso não significa que não possua propriedades anti-cancro, apenas que é necessário realizar mais investigação. Vejamos o que se descobriu até agora.
A graviola é um fruto com picos na casca, originário da América do Sul e das Caraíbas, que tem uma consistência cremosa e um sabor agridoce. Este tesouro da floresta tropical tem muitos nomes − graviola, guanaba, chirimóia... − e, desde há milhares de anos, os nativos da Amazónia têm feito chás medicinais com as suas folhas e casca. É um remédio tradicional para a diarreia, disenteria, artrite, problemas de fígado, parasitas, vermes e febre. E embora não haja provas concretas, algumas pesquisas sugerem que os fitoquímicos na graviola têm o potencial para ser uma poderosa cura do cancro.
Os compostos activos presentes na graviola, chamados acetogeninas de anonáceas, podem parar o crescimento dos tumores cancerosos e defender o organismo contra as células cancerígenas.
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