A diabetes é um problema de saúde mortal que está a esmagar não só a saúde de milhões de pessoas, mas também a forçar o sistema de saúde até ao ponto de ruptura. Uma análise recente dos custos de saúde das doenças crónicas apurou que um total de 10% dos gastos vai directamente para o tratamento da diabetes.
A análise, realizada pelo Centro Hastings, relata que o custo total dos cuidados com a diabetes atinge 92 mil milhões de dólares por ano. Em 2020, os Centros de Controlo e Prevenção das Doenças estimam que esse número irá subir para 192 mil milhões!
A taxa de mortalidade da diabetes, ao contrário de outras condições crónicas, está a aumentar 1,2% a cada ano. O número de pessoas com diabetes tem crescido exponencialmente, de 11 milhões em 2000 para 23,6 milhões em 2009.
Alguns profissionais de saúde estão preocupados com o facto de que a preocupação em tratar os sintomas pode estar a impedir-nos de ver uma única causa subjacente a muitas doenças. O dr. James Oschman, da Associação de Pesquisa da Natureza, em New Hampshire, é um dos que faz soar o alarme. Não só Oschman e outros acreditam que podem ter identificado uma causa comum, mas também que identificaram uma opção de tratamento eficaz e acessível (muitas vezes grátis).
Enfermidades duradouras, como a diabetes, afectam a qualidade de vida não só das pessoas com a doença, mas também dos membros da família, cuidadores e outros entes queridos. “O ónus humano e económico da diabetes no futuro será certamente esmagador”, escreveu Oschman no seu artigo “Doença Crónica: Será que estamos a deixar escapar algo?”, publicado no Jornal de Medicina Alternativa e Complementar. No artigo, Oschman apresenta uma opinião secundada por pesquisadores em todo o mundo: a inflamação é o “denominador comum” de um grande número de doenças.
Um estudo realizado na Escola Médica de Harvard relacionou a inflamação com distúrbios metabólicos específicos, incluindo a diabetes tipo 2. Os cientistas descobriram que amostras de sangue de ratos obesos e diabéticos continham quantidades excessivas de compostos inflamatórios chamados mastócitos. Os mastócitos são células que desempenham uma função importante − curar o tecido danificado −, mas a equipa de investigação descobriu que uma superabundância de mastócitos parecia causar sérios problemas.
Os mastócitos recolhiam tecido adiposo e escoavam “lixo molecular” (radicais livres) nas células vizinhas. O resultado? A inflamação crónica.
Outros estudos têm ligado a inflamação crónica a doenças como:
Quando os pacientes procuram tratamento para esses problemas, a maioria dos médicos não faz nada para reduzir a inflamação. Tratam apenas os sintomas, em vez de procurar a raiz do problema. Felizmente, uma pesquisa inovadora oferece uma solução que reverte os efeitos prejudiciais da inflamação. Tudo o que é necessário são as solas dos pés, as palmas das mãos, e a informação sobre como usá-los para optimizar a saúde.
Os médicos Pawel e Karol Sokal, empenharam-se em identificar os “factores de regulação universais” por trás das doenças crónicas com que se deparavam todos os dias na prática clínica. O seu trabalho convenceu-os de que a vida moderna nos privou de um “nutriente” vital − os electrões da Terra − necessários para o pico de saúde e bem-estar.
A terapia da terra (também chamada “conexão com a terra”) baseia-se no princípio científico que andar descalço no chão nos dá acesso às subtis energias electromagnéticas da Terra, e que estas energias podem ter um enorme impacto positivo sobre a saúde. Os Sokal estudaram o impacto da terapia da terra nas doenças, incluindo osteoporose, hipertiroidismo e diabetes. Recorrendo a um projecto de estudo bem controlado duplo-cego, examinaram as mudanças que a terapia da terra provocou na química do sangue.
A terapia da terra resultou em melhorias estatisticamente significativas nas concentrações de diferentes minerais e electrólitos, tais como:
A terapia da terra também teve um efeito benéfico directo sobre a regulação da glicose sanguínea, uma chave importante para o controle da diabetes.
As evidências do estudo Sokal e outros trabalhos conexos demonstram que a terapia da terra poderia ser uma ferramenta útil para combater a crise actual da inflamação e doença crónica.
De acordo com Oschman: “É evidente que se trata de um tema de profunda importância e digno de mais investigação, tendo em conta o ónus que as doenças crónicas assumem na nossa saúde e felicidade.”
Diabetes, doenças cardíacas e cancro não são condições naturais do corpo humano. São doenças que adquirimos como resultado de viver uma vida moderna isolada e desconectada do nosso planeta, num modo de vida não natural e pelo qual pagamos assim um alto preço.
As doenças crónicas, como a diabetes, são a consequência desta desconexão. Quando vivemos naturalmente, corrigimos as deficiências de electrões do corpo, restaurando-o ao seu estado natural. A saúde é natural e constitui o nosso direito de nascença. A conexão com a terra faz parte de uma existência saudável para o funcionamento óptimo do organismo. Infelizmente, a obsessão do complexo médico-industrial com o desenvolvimento de soluções químicas para cada sintoma tem prejudicado imenso a nossa saúde física e mental.
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