Terça-feira, 7 de Julho de 2015

A conexão com a terra reduz a inflamação?

Isso é um FACTO.

Todos os dias, lutamos com campos electromagnéticos nefastos. No meio ambiente, os campos electromagnéticos de 50-60 Hz (aos quais passamos a estar cronicamente expostos em casa e no trabalho) aumentam a nossa exposição aos radicais livres e aceleram o dano oxidativo no organismo.

A conexão com a terra é a prática de andar descalço e ligar-se à terra, a qual liberta electrões livres nas solas dos seus pés. Estes electrões sobem depois pelo corpo, protegendo-o dos campos electromagnéticos e da radiação que emanam dos nossos inúmeros dispositivos electrónicos − telefones celulares, computadores, Wi-Fi, etc.

A investigação mostra ainda que a conexão com a terra reduz a inflamação e protege contra as doenças associadas à inflamação, tais como artrite, aterosclerose, ataque cardíaco, diabetes tipo 2, asma, esclerose múltipla, lúpus e síndrome do intestino irritável. 

O sangue espesso e viscoso, combinado com o estresse dos radicais livres, formam o terreno ideal para a inflamação. A conexão com a terra impregna o corpo com iões negativos que neutralizam os radicais livres e diluem o sangue, subjugando assim a resposta inflamatória.

Uma análise de estudos sobre a conexão com a terra, realizada por um grupo de pesquisadores para investigar os seus efeitos fisiológicos, foi publicada em Março de 2015, no Jornal de Pesquisa da Inflamação. Os resultados cumulativos mostraram que:

  • A conexão com a terra gerou diferenças mensuráveis na concentração de células brancas do sangue, citocinas e outras moléculas que formam a resposta inflamatória.
  • A conexão com a terra diminuiu a dor e ajudou a evitar os marcadores da inflamação após lesão, incluindo vermelhidão, calor, inchaço e perda de função, quando tratados com sessões diárias de 30 minutos de ligação à terra com um eléctrodo adesivo.

Vinte casos em que se utilizaram imagens médicas de inflamação confirmaram que a conexão com a terra reduz a inflamação. Os investigadores concluem: “A nossa hipótese principal é que conectar o corpo à terra permite que electrões livres da superfície terrestre se espalhem fora e dentro do corpo, onde podem ter efeitos antioxidantes.”

Outros estudos mostraram que a conexão com a terra ajuda a melhorar o sono, regular a produção de cortisol, reduzir a dor, aliviar o estresse, aumentar a variabilidade da frequência cardíaca, acelerar a cicatrização de feridas e diluir o sangue.

A conexão com a terra reduz a inflamação, diminuindo a espessura do sangue, ao aumentar o potencial zeta, que é a energia entre as células vermelhas do sangue. Quando o potencial zeta é melhorado, as células vermelhas têm mais carga eléctrica e são repelidas umas das outras, o que diminui a viscosidade do sangue e impulsiona a circulação sanguínea, além de reduzir a pressão arterial. Os estudos têm demonstrado que conectar-se com a terra pode aumentar o potencial zeta até 280%!

Embora se possa ligar à terra dentro de casa, com folhas especiais, esteiras e eléctrodos adesivos, a maneira mais fácil de se envolver na terapia da conexão com a terra é sair para a rua e caminhar descalço. Escolha uma boa superfície de terreno, como relvado, solo nu, areia, cimento, tijolo ou telha cerâmica. Asfalto, alcatrão, borracha, plástico, vinil e madeira não servem.

Não apresse o processo. A pesquisa sugere que leva aproximadamente 80 minutos para os electrões livres da terra viajarem na corrente sanguínea e diluirem o sangue.

 http://undergroundhealthreporter.com/fact-or-myth-grounding-reduces-inflammation/

 

publicado por Rui Vaz às 13:29
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