Segunda-feira, 5 de Outubro de 2015

A curcumina pode ajudar a prevenir os danos do flúor

Curcumina (05-10-15)

Isso é um FACTO.

O flúor está à espreita em toda a parte e, por muito diligentes que sejamos, a exposição é inevitável. O flúor inunda a água potável, aparece nos antibióticos, e reveste as panelas antiaderentes e os dentífricos. Embora não seja possível evitar totalmente o flúor, podemos contrariar os seus efeitos deletérios, através da suplementanção com uma erva aromática poderosa. Um estudo recente elogia uma vulgar especiaria pelas suas propriedades protectoras do cérebro, em particular a capacidade de proteger o cérebro contra o dano do flúor.

A curcuma tem sido utilizada na Índia, há mais de 5000 anos, para temperar as refeições e curar as doenças. Na Índia, os idosos têm taxas de Alzheimer quatro vezes menores do que as taxas nos Estados Unidos, uma discrepância atribuída ao alto consumo de curcuma. Um estudo recente mostrou que menos de um grama de curcuma por dia, durante 12 semanas, influenciou “melhorias notáveis” nos sintomas da doença de Alzheimer. 

A curcuma deve os seus poderes neuroprotectores ao polifenol curcumina, que dá ao tempero a cor alaranjada. A curcumina demonstrou mais de 150 propriedades potencialmente terapêuticas, e mais de 200 estudos com revisão por pares apontam para as suas capacidades protectoras do cérebro.

Um estudo recente, publicado na Revista Farmacognosia, fundamenta estudos anteriores, ao demonstrar que a curcumina pode ajudar a prevenir os danos do flúor.

Os investigadores separaram quatro grupos de ratos que receberam diferentes tratamentos, durante 30 dias.

  • Grupo 1: Controlo (sem flúor)
  • Grupo 2: Só flúor
  • Grupo 3: Flúor + curcumina
  • Grupo 4: Só curcumina

Os investigadores mediram depois os níveis de malondialdeído (MDA) no cérebro. (Quanto maior o teor de MDA, mais dano oxidativo o cérebro sofreu). O grupo só com flúor exibiu níveis de MDA dramaticamente elevados, em comparação com o grupo sem flúor, e o grupo que recebeu flúor e curcumina apresentou níveis de MDA significativamente reduzidos, em comparação com o grupo só com flúor.

Os pesquisadores concluíram:

“O nosso estudo demonstra assim que a dose única diária de 120 ppm (partes por milhão) de flúor resulta em aumentos muito significativos na LPO [peroxidação lipídica, ou seja, a rancidez do cérebro], bem como alterações neurodegenerativas em corpos celulares de neurónios das regiões do hipocampo seleccionadas. A suplementação com curcumina reduz significativamente o efeito tóxico do flúor para perto do nível normal, ao aumentar a defesa antioxidante através da sua propriedade depuradora, e fornece evidência de ter um papel terapêutico contra a neurodegeneração mediada pelo estresse oxidativo”.

A curcumina pode ajudar a prevenir os danos do flúor, através do seu poder antioxidante, e proteger contra as doenças neurodegenerativas, através da sua capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica. A pesquisa mostra que a curcumina evita a acumulação de placas amilóides destrutivas nos cérebros de pacientes com Alzheimer, e também pode ajudar a dissolver a placa existente. Diversos estudos demonstram o efeito benéfico da curcumina no tratamento da doença de Parkinson, em parte devido à sua natureza anti-inflamatória. Na verdade, demonstrou-se que a curcumina influencia mais de 700 genes!

Polvilhe curcuma nas refeições para dar um efeito estimulante, mas pondere investir na sua saúde com um suplemento de curcumina de alta qualidade para garantir uma dose diária.

http://undergroundhealthreporter.com/fact-or-myth-curcumin-can-help-prevent-fluoride-damage/

  

publicado por Rui Vaz às 08:16
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