Isso é incerto...
Bem, o júri ainda está a deliberar. Não existem estudos humanos de longo prazo para provar que a graviola cura o cancro, mas isso não significa que não possua propriedades anti-cancro, apenas que é necessário realizar mais investigação. Vejamos o que se descobriu até agora.
A graviola é um fruto com picos na casca, originário da América do Sul e das Caraíbas, que tem uma consistência cremosa e um sabor agridoce. Este tesouro da floresta tropical tem muitos nomes − graviola, guanaba, chirimóia... − e, desde há milhares de anos, os nativos da Amazónia têm feito chás medicinais com as suas folhas e casca. É um remédio tradicional para a diarreia, disenteria, artrite, problemas de fígado, parasitas, vermes e febre. E embora não haja provas concretas, algumas pesquisas sugerem que os fitoquímicos na graviola têm o potencial para ser uma poderosa cura do cancro.
Os compostos activos presentes na graviola, chamados acetogeninas de anonáceas, podem parar o crescimento dos tumores cancerosos e defender o organismo contra as células cancerígenas.
Um estudo de 2001, publicado no Jornal dos Produtos Naturais, informava que um composto extraído das sementes de graviola matou as células cancerígenas do fígado, sem prejudicar as células saudáveis.
No mesmo ano, um estudo de investigadores da Virgínia foi publicado em Nutrição e Cancro. Os resultados indicaram que os fitoquímicos na graviola reduziram o crescimento tumoral do cancro da mama in vitro e em ratos, num total de 32%.
Um estudo de 2010, publicado na revista Moléculas, mostrou que as acetogeninas de anonáceas abrandaram a propagação de células cancerígenas do pulmão e da laringe.
Um estudo de 2012, publicado em Cartas do Cancro, por pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Nebraska, mostrou que a graviola matou células de cancro pancreático em tubos de ensaio e em animais e seres humanos, ao inibir as vias de sinalização e abrandar a velocidade de divisão celular, crescimento e metástases do cancro.
A graviola ganhou a sua reputação como uma cura do cancro, devido principalmente à pesquisa da Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas da Universidade de Purdue. A pesquisa mostrou que as acetogeninas de anonáceas suprimiram significativamente as células cancerosas, deixando as células normais ilesas, mas estes resultados foram obtidos em testes com tubos de ensaio, e não ensaios clínicos humanos. Além disso, os pesquisadores testaram acetogeninas de anonáceas extraídas não da graviola, mas a partir da anona glabra, uma árvore tropical que cresce na Flórida e produz frutos parecidos com a maçã.
A FDA (agência governamental norte-americana para os alimentos e medicamentos) não apoia a graviola como um agente anticanceroso e tem chegado ao ponto de insistir que certos sites que publicam informações sobre os efeitos anti-cancro da graviola removam essas alegações, sob pena de serem multados. No entanto, a FDA aprovou a graviola como um fruto potenciador da imunidade. A graviola também pode:
http://undergroundhealthreporter.com/fact-or-myth-graviola-cures-cancer/
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