Quase todos os aspectos da saúde e bem-estar, incluindo a vida e a morte, estão relacionados com a digestão, de acordo com o dr. Keith Scott-Mumby, reconhecido internacionalmente pelo seu trabalho com alergias alimentares, nos anos 1980 e 90. “Mas as alergias são apenas a ponta do iceberg”, diz o dr. Scott-Mumby. “Agora, os pesquisadores abriram as portas a uma descoberta médica com o potencial de trazer mais cura do que inovação”. Esta descoberta supera mesmo os avanços médicos mais notáveis que se podem imaginar, incluindo:
Esta pesquisa representa a maior mudança na opinião médica científica desde o desenvolvimento da teoria dos germes. O mais notável é que tal pesquisa revela não só a causa de praticamente todas as enfermidades modernas − incluindo o envelhecimento! − mas também a cura.
À luz desta descoberta, todo o mundo da medicina está prestes a mudar, porque ela prova que a melhor maneira de curar verdadeiramente é activar a farmácia dentro do próprio corpo, em vez de depender de drogas químicas que têm inúmeros efeitos colaterais imprevistos.
Para o ajudar a aproveitar ao máximo esta descoberta médica que pode mudar a sua vida, vou expor a ciência básica de um modo simples que todos possam entender e utilizar de imediato.
Em primeiro lugar, a ciência revelou e provou para além de qualquer dúvida que os intestinos são um foco de inflamação. Esta inflamação afecta a saúde sistémica em todos os outros órgãos e tecidos. Literalmente, se o intestino estiver “em chamas” causa dano ao corpo inteiro, consumindo literalmente os tecidos como um incêndio.
O fogo intestinal pode estar na base de uma incrível variedade de doenças, incluindo alergias, doenças auto-imunes, ataques cardíacos, derrames cerebrais, diabetes, Alzheimer, Parkinson, doença mental, distúrbio de comportamento, e uma série de outras enfermidades que a ciência médica pensou que compreendia (mas estava errada!).
Mesmo o cancro mortal tem fortes aspectos inflamatórios. O que está a acontecer no intestino é de importância vital, mas ainda assim a inflamação não é a única questão.
O segundo aspecto desta descoberta científica mostra de forma inequívoca que os micróbios no tracto intestinal partilham os seus genes connosco. Mais ainda, estes micróbios em conjunto codificam até cerca de 10 milhões de genes únicos, enquanto os seres humanos têm apenas cerca de 25 000 genes.
Isso significa que os genes microbianos superam os nossos próprios por um factor de centenas. Estes “outros” genes afectam a maneira como o nosso corpo:
O dr. Keith Scott-Mumby afirma: “As bactérias e outros genes microbianos nos intestinos controlam o comportamento do corpo, tal como fazem os genes humanos. Estes micróbios possuem tanto controlo sobre o corpo como o nosso próprio ADN, e talvez mais ainda!”
Por fim, esta nova pesquisa surpreendente confirma que temos um segundo cérebro no intestino − um facto tão chocante que a maioria dos médicos e cientistas ainda estão a digerir as suas implicações.
O nosso “segundo cérebro” tem todos os mesmos neurotransmissores e tantos neurónios como a medula espinhal ou os nervos periféricos. Na verdade, 95% da serotonina do corpo encontra-se neste “cérebro” intestinal, o que afecta o nosso humor, actividade e desempenho. Não só isso, mas 80% do sistema imunológico também reside no intestino. Claramente, toda a nossa saúde e bem-estar são profundamente afectados pelos intestinos.
É quase impossível de acreditar, mas é verdade!
Todos estes factores − fogo intestinal, micróbios intestinais e o segundo cérebro no intestino − são enormemente influenciados pela alimentação. Mas o problema com a maioria do aconselhamento sobre dieta e saúde intestinal é adoptar-se uma abordagem padronizada, quando, na realidade, o corpo de cada pessoa é único. Corpos diferentes exigem soluções diferentes.
A saúde do intestino é afectada de forma diferente por diferentes alimentos. As dietas padronizadas, como a Atkins ou até a dieta dos tipos sanguíneos e a dieta metabólica, não são necessariamente certas para si. Eles funcionam para alguns, mas não para todos.
E até mesmo as dietas “mais saudáveis” põem algumas pessoas doentes. E isso deve-se a que os alimentos inflamatórios são quase todos bons alimentos integrais, o tipo de comida que nunca suspeitariamos poder causar danos potencialmente letais (trigo, lacticínios e milho, por exemplo!). Estamos tão acostumados a pensar na comida como nutrição, que a maioria das pessoas não estão cientes dos danos que esses alimentos podem causar.
Revolucionar a saúde com base nestas descobertas exige mais do que uma dieta da moda. Em vez disso, é necessário o poder da informação que pode salvar vidas. Você precisa de saber:
Descubra o segredo de como quebrar efectivamente o ciclo vicioso do fogo intestinal. Esta informação é necessária para salvar a sua vida e ajudar as pessoas que lhe são próximas, aprendendo a conter e extinguir agora este mortífero “fogo na barriga”.
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