A América continua a crescer, não só na população, mas também na gordura corporal! Há muitas boas razões para os americanos estarem a engordar, embora haja mais recursos disponíveis em dieta e forma física (fitness) do que nunca. Está prestes a descobrir essas razões.
Facto: Um terço dos adultos americanos são obesos, de acordo com os Centros para Controlo e Prevenção de Doenças. Na verdade, os problemas de saúde relacionados com a obesidade matam cerca de 300 000 pessoas por ano.
Embora muitos de nós possam não ser “clinicamente obesos”, um Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 30 significa obesidade. E a gordura corporal indesejada parece afligir a maioria das pessoas − seja na barriga, coxas ou nádegas. Um IMC entre 25-30 indica “excesso de peso” e aumenta o risco de problemas de saúde relacionados com o peso, tais como doenças cardíacas, derrame cerebral, diabetes tipo 2 e algumas formas de cancro.
Perder peso e excesso de gordura corporal pode ser assustador, especialmente com a barragem esmagadora de dicas, truques e esquemas contraditórios para perda de peso, que inundam os meios de comunicação. Muitas vezes, estes não fazem nada, a não ser seduzir candidatos inocentes, afastando-os de estilos de vida simples e saudáveis, em direcção a dietas extremas e exercícios em voga.
No entanto, o que a maioria das pessoas não sabe é que a perda dos quilos supérfluos − especialmente ao redor da cintura − pode ser alcançada facilmente comendo alimentos que queimam a gordura abdominal e evitando aditivos químicos alimentares que causam gordura.
Perder peso e excesso de gordura não significa que vai ter de dizer não a pizzas, doces ou outros prazeres. O chocolate escuro é um regalo especialmente delicioso para queimar gordura. Enquanto o chocolate de leite tem muito pouco valor nutritivo e faz acumular quilos, o chocolate escuro está repleto de antioxidantes e tem baixa pontuação no índice glicémico dos alimentos. O que é que tudo isto significa para o seu corpo?
Os alimentos com baixo índice glicémico são digeridos lentamente e ajudam a estabilizar os níveis de açúcar no sangue, suprimindo assim o apetite ao suscitarem mais rapidamente uma sensação de saciedade. Um estudo recente, no Jornal de Química Agrícola e Alimentar, afirmou que os polifenóis do chocolate escuro restringem as enzimas necessárias para a digestão de gorduras e hidratos de carbono, o que, por sua vez, aumenta o metabolismo porque é necessária mais energia para a digestão.
Dependendo das normas do fabricante, o chocolate escuro pode conservar até 95% dos seus flavonóides, que são antioxidantes potentes. Portanto, para além de queimar gordura, o chocolate escuro pode também combater os radicais livres que causam envelhecimento prematuro, doenças cardiovasculares e outras doenças.
Uma dose diária de chocolate escuro aumenta o (bom) colesterol HDL e diminui o (mau) colesterol LDL) O chocolate escuro também é referido como o alimento que nos faz “sentir bem”. Os pesquisadores descobriram que isso acontece porque comer chocolate estimula o cérebro a libertar endorfinas, que são substâncias químicas que nos fazem sentir bem.
A chave para perder peso e o excesso de gordura é a moderação. Tenha em mente que mesmo que o chocolate escuro seja uma iguaria que queima a gordura, ainda é rico em calorias. Uma boa orientação é consumir 50 gramas ou menos por dia, e escolher uma barra com um teor de cacau igual ou superior a 75%.
O chocolate escuro é apenas um dos muitos alimentos que queimam gordura abdominal e podem ajudar significativamente a combater a “batalha da protuberância”. No entanto, incluir na dieta alimentos que queimam gordura abdominal sem remover as substâncias químicas alimentares que a provocam é contraproducente para os objectivos de perder gordura. Pode não saber disso, mas uma parte importante da dieta americana contém químicos e aditivos que sabotam os objectivos de queimar gordura.
Um desses aditivos são os hidratos de carbono refinados ou “despojados”. Os hidratos de carbono refinados são itens, como farinha, arroz branco, farinha branca enriquecida, maltodextrina, glucose, xarope de milho rico em frutose e açúcar. São chamados hidratos de carbono despojados, porque foram essencialmente “despidos” de todo e qualquer valor nutricional. Acrescentam apenas calorias vazias à alimentação, e são factores principais que contribuem para as doenças de coração, pâncreas, rins e fígado, e têm sido associados a outras condições, como alergias, depressão, diabetes e hiperactividade.
O Centro para a Ciência no Interesse Público relata que os açúcares refinados − um tipo de hidratos de carbono “despojados” − compreendem 16% da dieta do americano médio!
Refinar ou processar os hidratos de carbono é uma técnica agrícola industrial que só foi implementada nos últimos 200 anos. Alterar assim a estrutura dos hidratos de carbono não só lhes retira a fibra saudável e as vitaminas do complexo B, mas também traz graves consequências para a saúde e o peso!
Os hidratos de carbono refinados são mais fáceis de digerir e, portanto, são absorvidos rapidamente pela corrente sanguínea, porque já foram parcialmente decompostos. A absorção fácil faz com que o açúcar no sangue suba, libertando níveis altos de insulina. Esta insulina converte depois o açúcar em gordura acumulada, em vez de energia, causando assim um ganho de peso indesejado e desnecessário. Além disso, à medida que os hidratos de carbono são transformados em gordura, os níveis de insulina, colesterol e triglicerídeos também aumentam rapidamente, como resultado.
Alcançar o objectivo de perder gordura não tem de ser complicado e frustrante. Neste artigo, aprendeu acerca de um alimento poderoso para queimar gordura (chocolate escuro), e um aditivo alimentar que o faz engordar (hidratos de carbono refinados). E há muitos mais conservantes e substâncias químicas artificiais à espreita no armário da cozinha, disfarçados de alimentos “saudáveis”, mas que realmente o tornam gordo!
http://undergroundhealthreporter.com/foods-that-burn-belly-fat/
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