Sabia que um tipo antigo de música pode melhorar a saúde física e o bem-estar?
Na sua canção de sucesso “American Pie”, o cantor Don McLean pergunta: “Pode a música salvar a nossa alma mortal?” Embora uma resposta definitiva a essa questão ainda não tenha surgido, torna-se evidente que um pouco de música pode melhorar significativamente a saúde. O dr. Alan Watkins, um conferencista em neurociência no Colégio Imperial de Londres, disse aos jornalistas que a investigação comprova que o canto gregoriano pode curar fisicamente o corpo.
A vocalização comunal tem feito parte de quase todas as culturas no mundo inteiro. No entanto, nas sociedades mais desenvolvidas esses tipos de sessões tornaram-se uma raridade. E isso pode ser em detrimento da nossa saúde, ao que parece.
No seu livro “Sons Humanos”, Jonathan Goldman, um “curandeiro do som” que vive em Nova York, partilha a história de um grupo de monges beneditinos franceses que decidiram cessar o seu cântico diário, a fim de se dedicarem a actividades mais “úteis”. Pouco depois, ficaram cansados e deprimidos. Quando começaram novamente a cantar, os seus níveis de energia recuperaram rapidamente.
Segundo o dr. Watkins, “a estrutura musical do cântico pode ter um impacto fisiológico significativo e positivo”. Os resultados da pesquisa de Watkins indicam que os benefícios do cântico incluem:
Estes resultados são apoiados por pesquisa pré-existente, documentando os efeitos neurológicos do som. Alguns cientistas acreditam que a música pode estimular a produção de endorfinas − opiáceos naturais conhecidos por gerar sentimentos de entusiasmo e satisfação. Também é possível que a música ajude os hemisférios esquerdo e direito do cérebro a comunicar de forma mais eficaz, criando novas vias neurais no cérebro.
Watkins e os seus colegas pesquisadores chegaram às suas conclusões com base em medições que fizeram dos batimentos cardíacos e níveis de pressão arterial de cinco monges, durante um período de 24 horas. Quando estavam a cantar, tanto a frequência cardíaca como a pressão arterial atingiram os níveis mais baixos registados. Watkins afirmou que a respiração regular e a estrutura musical do cântico parecem estar por trás dos efeitos fisiológicos observados. “O controlo da respiração, os sentimentos de bem-estar proporcionados pelo canto comunal, e a simplicidade das melodias parecem ter um efeito poderoso”, disse Watkins.
Os benefícios de saúde do cântico podem mesmo ir além dos próprios cantores. A irmã beneditina Ruth Stanley, directora do programa de medicina complementar no Hospital Central St. Cloud, no Minnesota, descobriu que pôr os pacientes a escutar cânticos poderia aliviar a dor crónica e outros padecimentos. “O corpo pode entrar num nível mais profundo da sua própria capacidade inata de cura, quando se escutam cânticos”, disse a irmã Stanley. “Cerca de 85 por cento do tempo, o corpo entra em modos de cura muito profundos, o que é bastante notável.”
Se gostaria de experimentar a cura profunda que a irmã Stanley testemunhou, há muitos CD de cântico disponíveis para compra online ou nas grandes lojas. Para aqueles interessados numa experiência mais imersiva, é possível encontrar aulas de cântico em algumas cidades. Não se pode garantir com toda a certeza que cantar irá salvar a alma, mas certamente parece fazer bem ao corpo, então por que não experimentar?
http://undergroundhealthreporter.com/health-benefits-of-chanting/
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