Em 1972, o dr. Max Wolf descobriu exactamente por que razão, à medida que envelhecemos, o nosso corpo, especialmente as articulações, se torna cronicamente inflamado provocando a artrite incapacitante.
O dr. Wolf descobriu uma enzima pouco conhecido que “desliga” literalmente a dor. Mas isso não é tudo, estas enzimas também transmitem uma longa lista de benefícios surpreendentes para a saúde, incluindo:
Foram realizados cerca de 100 estudos que demonstram como essas enzimas pouco conhecidos eliminam eficazmente a dor nas articulações. Eis apenas dois exemplos:
Um estudo duplo-cego e controlado por placebo, em 80 pessoas prestes a ser submetidas a cirurgia do joelho, concluiu que o tratamento com essas enzimas, após a cirurgia, melhorou significativamente a taxa de recuperação, medida por uma melhoria da mobilidade e redução do inchaço.
Outro estudo duplo-cego e controlado por placebo, em 30 pessoas com dor crónica do pescoço, constatou que a suplementação com estas enzimas reduziu significativamente os sintomas de alívio da dor articular, em comparação com o placebo.
E, contudo, não se ouve falar da descoberta do dr. Wolf para o alívio da dor nas articulações. Por que será que isso acontece?
É porque os medicamentos de receita médica são uma indústria de 646 mil milhões de dólares por ano e a grande indústria famacêutica não quer que se saiba mais acerca destas alternativas seguras, comprovadas e de baixo custo, como as enzimas proteolíticas sistémicas.
Podem ter-lhe dito que não há esperança e que nunca vai poder “regenerar a cartilagem ou o tecido articular perdido”. Bem, isso simplesmente não é verdade.
Podem ter-lhe que deve “limitar a actividade física o mais possível”. A pior coisa que pode fazer se tem artrite!
Podem ter-lhe que que “os analgésicos serão o único meio de se ver livre da dor”. O que estão realmente a fazer é prescrever-lhe uma sentença de morte!
Aprenda mais sobre a descoberta do dr. Wolf acerca da dor nas articulações e veja como é que o seu corpo se pode auto-reparar e reverter a artrite, sem medicamentos, cirurgia de substituição articular, ou pior ainda, ficar confinado a uma cadeira de rodas.
Muitos dos medicamentos mais usados para a dor da artrite destinam-se a combater a inflamação. Mas nenhum deles tem como alvo aquilo que pode ser realmente a raiz do problema: a fibrina.
A fibrina é uma substância natural no corpo que ajuda na cicatrização das feridas, e forma o tecido cicatricial e as crostas.
Quando o corpo sente uma lesão, reage enviando as células brancas do sangue até ao sítio da lesão para combater a infecção, causando inflamação e inchaço. De seguida, liberta a fibrina para “vedar o local” com uma forte malha protectora.
Normalmente, o sítio fica curado, a fibrina desmembra-se, a inflamação desaparece e tudo volta ao normal. Mas por vezes, o processo fica descontrolado e o corpo não consegue “cancelar” a fibrina. Assim, como um botão que está preso na posição “ligado”, a fibrina continua a acumular-se no local e depois endurece, causando mais inflamação e dor.
Além disso, os estudos mostram que, se tiver mais de 50 anos, logo que a inflamação for accionada é muito menos provável que possa retroceder.
O dr. Wolf descobriu que os corpos de adultos mais jovens reagiam à dor inundando a área dolorosa com algo chamado “enzimas proteolíticas”. Mas, por alguma razão, as pessoas mais velhas mostravam níveis de enzimas proteolíticas drasticamente reduzidos e, portanto, sentiam mais dor.
Animado por esta descoberta surpreendente, verificou que a quantidade de enzimas proteolíticas no corpo começa a diminuir a partir dos 27 anos, sensivelmente. Mas poderiam as enzimas proteolíticas agir como o interruptor para desligar a artrite?
Em 1972, os cientistas descobriram que as enzimas proteolíticas são a primeira linha de defesa contra a artrite e a inflamação, operando numa base de “chave e fechadura”, porque podem identificar e separar as boas prostaglandinas das más prostaglandinas.
Também se descobriu que:
As enzimas proteolíticas têm sido utilizadas na Europa, desde 1974 para o tratamento da herpes labial e outras doenças virais, mesmo antes de terem sido identificadas!
Em conclusão, eis os três factos científicos conhecidos:
Facto 1: Tanto as prostaglandinas como a fibrina − dois processos normais de protecção e cicatrização − estão sempre a ocorrer no corpo. Infelizmente, se continuarem sem controlo podem causar mais mal do que bem.
Facto 2: Provou-se que as enzimas proteolíticas não só controlam as prostaglandinas e tecido cicatricial, mas até revertem alguns dos danos por eles causados. Melhor ainda, também são 100% seguras.
Facto 3: Infelizmente, a produção de enzimas proteolíticas no corpo diminuiu drasticamente por volta dos 27 anos. E com o conteúdo nutricional pobre da maioria dos alimentos, hoje em dia torna-se quase impossível reabastecer as reservas apenas através da alimentação.
http://undergroundhealthreporter.com/discovery-reveals-the-secret-to-joint-pain-relief/
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