Domingo, 27 de Setembro de 2015

Existe uma ligação entre o aspartame e a doença de Alzheimer?

Isso é um FACTO.

Em nome da perda de peso, perda de gordura e dietas sem açúcar, a tendência mundial mudou para os adoçantes artificiais com poucas ou nenhumas calorias, como o aspartame. Se está atento à sua saúde, provavelmente já foi avisado para não embarcar no comboio aspartame/sucralose, pois esses substitutos sem calorias do açúcar têm sido associados a lesões cerebrais, dores de cabeça, enxaquecas, aumento do apetite, ganho de peso, convulsões e cancro. Na verdade, o aspartame é a causa número um de queixas sobre efeitos colaterais apresentadas à FDA (Agência dos Medicamentos e Alimentos) − 10 000 reclamações e 91 sintomas documentados! Mesmo quando os estudos continuam a reforçar a ligação entre o aspartame e a doença de Alzheimer, a FDA ainda não removeu o selo de aprovação.

A toxicidade do metanol parece ser o mecanismo de acção por trás da ligação entre o aspartame e a doença de Alzheimer. Eis como funciona: 

O aspartame é fabricado como uma mistura de ácido aspártico e fenilalanina sinteticamente modificada, que contém um grupo metilo. A fenilalanina adoça o aspartame, tornando-o um substituto viável do açúcar. O problema com esta ligação fenilalanina metil (chamada um éster metílico) é o facto de ser extremamente frágil e separar-se com facilidade, convertendo-se em metanol, que chega às células e tecidos.

Mas o que há de errado com o metanol? Nada, quando faz parte de um alimento completo, como fruta ou vegetal. Neste caso, o metanol liga-se à pectina e é eliminado com segurança, através do aparelho digestivo. Mas quando não está ligado a nada (como acontece no aspartame), torna-se um veneno no corpo.

As células convertem o metanol do aspartame em formaldeído. Todos os outros mamíferos, excepto o ser humano, são capazes de converter este formaldeído tóxico em ácido fórmico inofensivo. Contudo, os humanos não o podem fazer, e o formaldeído permanece sob a forma tóxica e apresenta-se com a toxicidade do metanol no organismo. O formaldeído é um conhecido agente cancerígeno que danifica a retina e o ADN, e pode causar defeitos de nascença.

Os sintomas de toxicidade do metanol incluem:

  • Zumbido nos ouvidos
  • Dores de cabeça
  • Náuseas
  • Problemas digestivos
  • Vertigens
  • Calafrios
  • Perturbações mentais
  • Problemas de visão
  • Fraqueza
  • Nevrite
  • Dores nos membros

Os estudos que afirmam a segurança do aspartame testaram os efeitos do adoçante artificial em animais, não em seres humanos, o que torna nula a validade destes testes, visto que os seres humanos não têm o mecanismo biológico para decompor componentes perigosos do aspartame, como os animais fazem. Caso em questão, um estudo recente com macacos rhesus demonstrou que a toxicidade do metanol ocorria com uma probabilidade muito maior do que fora anteriormente demonstrado num estudo similar em ratos. Ratos alimentados com metanol apresentaram, parcialmente, “sintomas parecidos com os da doença de Alzheimer”, enquanto macacos rhesus alimentados com metanol apresentaram alterações patológicas persistentes ligadas à doença de Alzheimer. Aquilo que a FDA declara “seguro”, de acordo com estudos em animais, não se traduz em segurança para os seres humanos.

Os adoçantes artificiais não são uma alternativa segura ao açúcar. Em vez disso, use adoçantes totalmente naturais, como mel, xarope de yacon (tubérculo originário dos Andes) e açúcar de coco.

http://undergroundhealthreporter.com/fact-or-myth-is-there-a-link-between-aspartame-and-alzheimers/

  

publicado por Rui Vaz às 09:18
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