Sexta-feira, 28 de Agosto de 2015

Níveis baixos de vitamina D estão associados à doença de Parkinson

Isso é um FACTO.

A pesquisa recente inverteu o guião. Ter níveis baixos de vitamina D não é um sintoma da doença de Parkinson (como se acreditava antes), mas uma causa! O mal de Parkinson, uma doença neurodegenerativa que afecta 50 a 60 mil americanos todos os anos, é a 14ª causa mais comum de morte. Destrói a função motora correcta ao atacar as células cerebrais produtoras de dopamina. Os primeiros sintomas de alerta incluem a perda do olfacto, tremores e alterações inexplicáveis nos padrões de sono. A investigação continua a mostrar que níveis baixos de vitamina D estão ligados ao mal de Parkinson.

Tipicamente, níveis baixos de vitamina D estão associados a um maior risco de osteoporose, doença cardíaca e diabetes tipo 2. Está na hora de acrescentar a essa lista um risco aumentado para a doença de Parkinson. 

Um estudo publicado na revista Arquivos de Neurologia seguiu 3.173 pacientes durante mais de 29 anos. No início do estudo, quando nenhum deles tinha o mal de Parkinson, os investigadores analisaram os níveis de vitamina D em amostras de sangue dos doentes. No final dos 29 anos, os resultados mostraram que aqueles com os níveis mais baixos de vitamina D tinham o maior risco da doença de Parkinson, enquanto aqueles com os níveis mais elevados tinham o menor risco associado.

Outro estudo confirmou que os níveis baixos de vitamina D estão ligados ao mal de Parkinson. De entre 150 doentes com Parkinson, 70% tinham níveis insuficientes de vitamina D (menos de 30 nanogramas/mililitro) e 26% eram deficientes em vitamina D (menos de 20 nanogramas/mililitro).

Estas são estatísticas assustadoras para os americanos, três quartos dos quais têm níveis baixos de vitamina D, o que não é surpreendente. Ao longo das últimas duas décadas, temos sido afugentados do sol e o cancro e outras doenças potencialmente fatais aumentaram em conformidade!

A melhor maneira de assegurar níveis adequados de vitamina D é expor ao sol grandes áreas da pele (pernas e braços). Seja diligente e cuidadoso a gerir a exposição ao sol. A queimadura solar é realmente perigosa, mas dependendo do tipo de pele e da latitude, expor a pele sem protector à luz solar, entre 10 a 30 minutos por dia, irá garantir níveis saudáveis de vitamina D durante todo o ano.

Embora a comida não possa substituir o sol quando se trata de fabricar vitamina D no organismo, pode combater as deficiências comendo peixes gordos de água fria, como salmão e cavala. Se foi diagnosticado com insuficiência ou deficiência de vitamina D, então considere tomar um suplemento feito a partir da forma activa da vitamina D − a vitamina D3. 

http://undergroundhealthreporter.com/fact-or-myth-low-vitamin-d-levels-are-linked-to-parkinsons/

  

publicado por Rui Vaz às 08:13
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