Infelizmente, muitos sistemas municipais de abastecimento de água contêm grandes quantidades de cloro, uma conhecida toxina do cérebro que deveria ser filtrada da água potável. Além disso, a água da torneira também pode conter insecticidas e outras toxinas. Beba água engarrafada isenta de produtos químicos, ou instale um sistema de purificação de água em sua casa.
Café ou chá são boas bebidas, desde que não seja sensível à cafeína. O café descafeinado é uma opção, se quiser cortar a cafeína, mas tenha em mente que pode conter até 50 por cento da cafeína encontrada no café normal. Certifique-se de que o café é descafeinado com água, o que significa passar por um processo isento de produtos químicos para reduzir o teor de cafeína. Em alguns casos, são usados solventes químicos para diminuir o teor de cafeína no café, o que pode deixar resíduos tóxicos. Se quiser eliminar a cafeína completamente, o chá de ervas é a melhor alternativa.
Não beba refrigerantes ou outras bebidas açucaradas. Evite refrigerantes dietéticos (de baixas calorias), pois contêm adoçantes artificiais que podem superexcitar as células cerebrais e danificá-las (as chamadas excitotoxinas). Os sumos podem adicionar uma quantidade surpreendente de açúcar na dieta, e uma dieta rica em açúcar tem sido associada a problemas de memória. Beba sumos como um prazer extra. Prefira sumos de vegetais feitos na hora, que têm um baixo teor em açúcar e são ricos em antioxidantes.
Vinho, cerveja ou qualquer outra bebida alcoólica podem ser benéficas para o cérebro. O álcool ajuda a reduzir a pressão arterial, o que melhora o fluxo sanguínea para o cérebro. Também ajuda a aliviar o estresse. O vinho tinto, em particular, contém antioxidantes poderosos. Contudo, mais de duas bebidas alcoólicas por dia aumenta o risco de degeneração cerebral. (Uma bebida significa 120ml de vinho, 30ml de licor, ou 240ml de cerveja). Lembre-se que o álcool deve ser desintoxicado pelo fígado, e isso pode esgotar o suprimento de glutationa no corpo, o antioxidante essencial para desintoxicar os radicais livres no cérebro e em todo o organismo. O excesso de álcool pode tornar a glutationa escassa, deixando-o à mercê dos radicais livres. O álcool não é para todos. Não beba se tiver um problema de dependência alcoólica, ou se estiver a tomar qualquer medicamento que não deve ser combinado com álcool, ou se tiver um problema físico ou mental que pode ser agravado pelo álcool, como depressão ou doença hepática.
De: “The Better Brain Book” − David Perlmutter (Riverhead Books, 2004)
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