Durante mais de 6000 anos em todo o mundo, a comunidade médica considerou a prata coloidal um antibacteriano essencial. A prata foi usada para preservar alimentos e prevenir e curar infecções. Mas com a introdução dos antibióticos, no século XX, a prata coloidal perdeu o seu brilho junto da medicina convencional.
Agora, perante as superbactérias resistentes aos antibióticos, a comunidade médica está a voltar-se para outras alternativas antibacterianas e a prata coloidal é uma deles.
O uso excessivo e incorrecto dos antibióticos resultou em novas estirpes de bactérias resistentes aos antibióticos. A sua ineficácia contra estas superbactérias é tão bem reconhecida que um porta-voz dos Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças, nos EUA, declarou ser este “o fim dos antibióticos.”
Pesquisas recentes têm voltado a confirmar que a prata coloidal possui duas poderosas propriedades como agente antibacteriano: em primeiro lugar, pode destruir micróbios resistentes aos antibióticos, como o MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). E em segundo lugar, quando associada aos antibióticos, a prata coloidal melhora até 1000 vezes a sua eficácia contra bactérias resistentes.
Após ter revisto a literatura médica sobre a prata coloidal, o dr. J. Wesley Alexander do Departamento de Cirurgia da Universidade de Cincinnati, concluiu: “A prata foi usada durante seis milénios, pelo menos, para prevenir infecções microbianas. Tem sido eficaz contra quase todos os organismos testados e foi utilizada para tratar várias infecções e condições não infecciosas, por vezes com um êxito notável”.
Como suplemento, a prata apresenta-se sob três formas comuns:
A prata iónica e as proteínas de prata são mais propensas a causar problemas, tais como a argiria, uma condição em que a pele fica com uma cor azul-acinzentado. Isto não acontece com as doses recomendadas da prata coloidal genuína. Por esta razão, a prata coloidal é a única preparação recomendada pelos profissionais de saúde, e apenas sob supervisão de um médico qualificado.
Pessoalmente, tenho duas preocupações quanto à ingestão de prata coloidal:
Algumas pessoas dependem fortemente das propriedades preventivas da prata coloidal, e chegam a beber 30 ou mais gramas por dia, afirmando não sofrer efeitos negativos. Mas se elas verificam que a prata coloidal esgota a flora benéfica, complementam então com probióticos.
Ao contrário de outros metais, como zinco ou magnésio, o corpo não precisa de prata, que não é um mineral essencial para o organismo. Partindo desta perspectiva, tomar prata coloidal como um suplemento diário assemelha-se mais a tomar uma aspirina do que a tomar vitamina D ou óleo de peixe. Podemos estar a impedir uma doença temporária, mas quais são os custos a longo prazo?
No entanto, existem muitas outras boas aplicações tópicas para a prata coloidal. Aqui estão 5 maneiras de como tirar partido da prata coloidal:
Para outras aplicações com prata coloidal, basta pensar “antibiótico”.
Com o aparecimento das superbactérias resistentes aos antibióticos, teremos de recorrer a outros meios para combater as infecções bacterianas. As bactérias não evoluem para ganhar resistência à prata coloidal, por isso, talvez ela se torne de novo predominante na medicina convencional.
http://undergroundhealthreporter.com/the-resurgence-of-colloidal-silver/
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