Quarta-feira, 7 de Outubro de 2015

O sal dos Himalaias faz bem à saúde?

Himalayan salt (07-10-15)

Isso é um FACTO.

Ao longo dos anos, o sal foi demonizado e associado a uma infinidade de doenças crónicas. Mas não é o sal que é mau; é o que fazemos com ele que causa todos os problemas! O sal, na sua forma pura, contém minerais que são essenciais para a saúde. Mas o sal natural, como sal dos Himalaias, não tem nada em comum com o sal de mesa refinado e o sal de cozinha que ficou com um nome tão mau e por uma boa razão!

O sal de mesa é refinado e processado − aquecido a mais de 650°C − e convertido numa forma não natural de sal químico, composto por 97,5% de cloreto de sódio. O sal tornou-se sinónimo de cloreto de sódio, que é desprovido de nutrientes, mas isso não é sal! 

O corpo não reconhece o cloreto de sódio como uma substância natural e não sabe o que fazer com ele, tem de trabalhar muito para o metabolizar. Isto perturba o equilíbrio de fluidos e sobrecarrega os sistemas de eliminação. Quando o excesso de fluido se acumula nos tecidos, pode desenvolver-se celulite, reumatismo, e pedras nos rins e vesícula biliar.

O sal dos Himalaias é extraído à mão de cavernas formadas há 250 milhões de anos atrás. É cru, não processado e não contaminado. Livre de toxinas e poluentes, o sal dos Himalaias é um espectro completo de sal puro e natural, composto por 84 minerais e oligoelementos. O corpo reconhece estes elementos naturais como idêntico aos seus próprios.

Pode ingerir o sal dos Himalaias sem preocupações acerca de perturbar o equilíbrio de fluidos ou exacerbar a pressão arterial elevada. Eis uma lista de alguns dos benefícios:

  • Incentiva o equilíbrio do pH saudável nas células
  • Melhora o nível de açúcar no sangue
  • Promove a saúde respiratória
  • Suporta a saúde sinusal
  • Previne cãibras musculares
  • Fortalece os ossos
  • Neutraliza a insónia
  • Promove a saúde do coração
  • Regula a pressão arterial

Muitos consumidores preocupados com a saúde já trocaram o sal de mesa pelo sal marinho. Infelizmente, o sal marinho não é uma alternativa tão viável como outrora. Os oceanos estão poluídos com toxinas, como mercúrio, dioxinas e PCB (bifenilos policlorados). Além disso, 89% dos fabricantes de sal marinho refinam o seu produto. De facto, o sal refinado branco pode ainda ter o nome de “sal marinho”, mas isso não significa que seja um espectro completo de sal natural de modo algum − o mais provável é que seja desprovido de nutrientes, como o mal afamado sal de mesa.

Se está preocupado com o valor em nutrientes do sal marinho, olhe para a cor. Se for branca como o açúcar refinado, então troque-o por uma cor não branca, como o acastanhado arenoso do sal marinho céltico, que é uma fonte em nutrientes minerais.

O sal dos Himalaias passa certamente o teste da cor, com a sua cor rosa escura servindo um montão de minerais essenciais, como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro. Assim, em vez de evitar o sal, polvilhe um pouco de rosa e divirta-se! 

http://undergroundhealthreporter.com/fact-or-myth-is-himalayan-salt-good-for-you/

  

publicado por Rui Vaz às 08:19
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2 comentários:
De Maria Araújo a 7 de Outubro de 2015 às 19:34
E flôr de sal?
É o que vou usando principalmente nos cozinhados mais elaborados.
De Rui Vaz a 7 de Outubro de 2015 às 20:46
A flor de sal é uma variedade mais delicada de sal marinho, logo tem o inconveniente de também estar sujeita à poluição dos oceanos.
A vantagem do sal dos Himalaias, bem como do sal-gema que existe no Algarve, é que está livre da poluição ambiental, pois já se formou há vários milhões de anos e existem reservas abundantes que dão para muitos séculos de utilização, não só culinária como também industrial.
Seja como for, tudo é melhor do que o sal refinado, pois infelizmente a indústria alimentar quase só nos dá alimentos desvitalizados!

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