Um estudo recente, realizado por cientistas da Universidade de Manchester, sugeriu fortemente que o cancro é uma doença moderna, feita pelo homem e causada por factores ambientais, como poluição e dieta. Nesse vasto estudo, realizado no Centro de Egiptologia Biomédica da Universidade, os cientistas examinaram centenas de múmias e não encontraram sinais de cancro − com excepção de um caso isolado.
O professor Michael Zimmerman disse: “Numa sociedade antiga, sem intervenção cirúrgica, a evidência de cancro deve permanecer em todos os casos”. Portanto, a virtual ausência de tumores e doenças malignas, em múmias, deve ser necessariamente interpretada como evidência de que o cancro era de facto raro nos tempos antigos.
Foi apenas no século XVII, que os primeiros relatos de cancro apareceram na literatura científica − como o cancro do escroto, encontrado em limpadores de chaminés, em 1775 (causado por partículas de fuligem); e o cancro nasal, encontrado em fumadores de tabaco (tabaco finamente moído), em 1761.
O estudo da Universidade de Manchester indica que os factores causadores de cancro só existem nas modernas sociedades industrializadas, e o cancro é alimentado pelos excessos da vida moderna. O alimento que come, o ar que respira, as roupas que veste, a água que bebe, os produtos de cuidados pessoais que usa, os medicamentos que toma, praticamente tudo o que consome e tudo o que faz − ou a que está exposto − causa cancro, nos dias de hoje!
Eis alguns dos factores presentes na vida moderna, que causam cancro:
O professor Rosalie David, na Faculdade de Ciências da Vida, disse: “Não há nada no ambiente natural que possa causar cancro, por isso tem de ser uma doença criada pelo homem”.
Dada a prevalência dos factores causadores de cancro no mundo moderno, o que é que se pode fazer para escapar do cancro?
Muitos cientistas concordam que uma dieta saudável, actividade física regular e manter o peso ideal pode prevenir cerca de um terço dos cancros mais comuns. Mas uma alimentação saudável não é garantia de que nunca se vai ter cancro. Mesmo aqueles que pensam estar a seguir uma dieta saudável não estão imunes ao cancro.
Consideremos o caso de Linda McCartney, a falecida esposa do Beatle Paul McCartney. Ela foi vegetariana toda a vida, e também escreveu um livro sobre cozinha vegetariana e produziu uma linha de refeições vegetarianas congeladas. No entanto, apesar da sua alimentação saudável, morreu de cancro de mama aos 56 anos.
A actividade física regular − embora seja, sem dúvida, uma coisa saudável a fazer − também não é uma garantia. Considere-se Lance Armstrong, sete vezes vencedor da Volta à França em ciclismo. Ele envolveu-se em mais actividade física do que a maioria das pessoas, e ainda assim foi diagnosticado com cancro testicular em estágio 2.
Manter o peso ideal também não assegura a imunidade contra o cancro. Muitas celebridades em boa forma física foram vítimas de cancro − Patrick Swayze, Jaclyn Smith, Robert Urich, Suzanne Somers, Farrah Fawcett, Ryan O’Neal, para citar alguns.
De entre as extraordinárias curas naturais do cancro, sobre as quais escrevi como editor de uma newsletter online, eu compilei aquelas que têm sido constantemente aclamadas como “as melhores de todas”, pelos profissionais de saúde alternativa.
De acordo com a Sociedade Americana do Cancro, 41% de todos os adultos vão desenvolver cancro durante a vida ou morrer de cancro! São 4 em 10 ou 2 em cada 5 pessoas.
Na verdade, podemos já ter um cancro não diagnosticado agora mesmo, e nem sequer saber.
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