Eis aqui alguns resultados deliciosamente promissores num estudo sobre cancro da mama. Pesquisadores do Texas descobriram que extractos de pêssegos e ameixas mataram células de cancro da mama, inclusive os tipos mais agressivos. Não só as células cancerosas morreram, mas também as células saudáveis na vizinhança não foram afectadas. Uma matança selectiva por intermédio de um fruto carnudo.
O estudo, publicado recentemente no Jornal de Agricultura e Química dos Alimentos, sugere que dois polifenóis (substâncias químicas de plantas) são responsáveis pela morte das células cancerígenas. Os fenóis são compostos orgânicos que ocorrem especificamente nos frutos. São ligeiramente ácidos e podem estar associados a características, como aroma, sabor ou cor.
A princípio, os pesquisadores estudaram os antioxidantes e fitonutrientes nas ameixas e descobriram que igualavam ou excediam os do mirtilo − uma fruta poderosa anteriormente considerada superior a outras frutas nessas categorias. O passo seguinte foi ver se estes antioxidantes tinham quaisquer propriedades anticancerígenas. Escolheram o cancro da mama, que é um grande problema (para dizer o mínimo), pois é um dos cancros mais comuns nas mulheres.
De acordo com o Instituto Nacional do Cancro, houve 192 370 novos casos de cancro da mama em mulheres e 1910 casos em homens, em 2009. Nesse ano, 40 170 mulheres e 440 homens morreram de cancro da mama. A Organização Mundial de Saúde relata que o cancro da mama é responsável por 16% das mortes por cancro nas mulheres, em todo o mundo.
Os pesquisadores utilizaram extractos de duas frutas comuns: o pêssego e a ameixa. Os extractos mataram até mesmo as células cancerosas mais agressivas, mas deixaram intactas as células normais, o que é muito significativo. Na quimioterapia regular, as células normais são mortas, juntamente com as cancerosas, causando efeitos colaterais importantes.
Um olhar mais atento determinou que dois fenóis específicos − clorogénicos e neoclorogénicos − foram responsáveis por essa matança selectiva. Ambos são muito comuns em frutos ricos em polifenóis, mas frutas com caroço, como ameixas e pêssegos têm níveis especialmente elevados.
A equipa disse que os testes de laboratório também confirmaram que os compostos impediram o crescimento do cancro em animais. Os pesquisadores querem ver como é que estes compostos podem ser incorporados no cultivo de pêssegos e ameixas. Por agora, certamente não faria mal aos pacientes com cancro da mama comer vários pêssegos ou ameixas por dia.
Na verdade, a lista de alimentos como estes pêssegos e ameixas que têm efeitos anti-cancerígenos é bastante extensa. Por exemplo, há um alimento que é considerado como uma “bomba inteligente” a matar células cancerosas. Este fitonutriente incrível proporciona uma nova arma natural na luta contra o cancro e os pesquisadores estão a saudá-lo como um avanço que oferece uma esperança real para prevenir e vencer o cancro.
Um novo estudo mostrou, pela primeira vez, como esse nutriente pode atacar e matar selectivamente as células cancerosas, ao usar os benefícios dos polifenóis, ao mesmo tempo, que deixa ilesas as células saudáveis. Estas descobertas são um grande avanço para o seu uso potencial na prevenção e tratamento do cancro.
http://undergroundhealthreporter.com/breast-cancer-polyphenols-benefits/
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