A conexão aos damascos pode surpreendê-lo, mas alguns supostos peritos querem fazer crer que o cancro é causado por uma deficiência de laetrile (vitamina B17) e que se deve comer sementes de dasmasco para corrigir o problema. Mas, na verdade, será essa a resposta?
Esta doença tem uma reputação terrível e as pessoas receiam o cancro. Vêem as estrelas de cinema a definhar na frente dos fotógrafos e pensam: “Bem, eles têm todo o dinheiro do mundo. Podem pagar o melhor tratamento disponível e ainda assim estão a morrer.”
Ora então, como se pode prevenir o cancro?
O que há de errado com essa lógica é que as estrelas de cinema podem ter dinheiro e os médicos mais caros, mas isso não significa que consigam o melhor tratamento. Longe disso, Jackie Onassis foi literalmente morta por um tratamento experimental não comprovado do seu oncologista.
A verdade é que os médicos não podem assumir a nossa própria saúde. Mesmo que os médicos sejam fantásticos e saibam o que estão a fazer, ainda assim seria loucura entregar-lhes o seu corpo para cuidarem de si. É a sua vida e, por isso, deve ser capitão do navio. Quando se trata de controlar o cancro, é loucura submeter-se ao tratamento convencional.
É evidente que a “indústria do cancro” não é acerca de curar ou mesmo ajudar as pessoas. É acerca dos lucros. Eles não querem curas, como se pode ver pela fúria com que atacam os médicos que promovem alternativas seguras e baratas à sua cruel “máquina da morte”.
A única maneira como irá aprender acerca de remédios alternativos seguros e eficazes para o cancro − terapias que não o levarão à falência − é estudá-los. Eu escrevi um livro inovador para o ajudar a entender mais profundamente estas questões e deveria obter hoje mesmo uma cópia pessoal de Segredos da Pesquisa do Cancro. Um dia, pode salvar-lhe a vida ou a vida de um ente querido.
Não espere até que alguém que lhe seja próximo tenha cancro. Esta é uma situação onde é necessário ser pró-activo. O cancro pode ser impedido, bem como tratado com sucesso. Só pode ficar seguro se souber aquilo que está a enfrentar. Lembre-se que o cancro é um dano auto-infligido, que surge como resultado de um estilo de vida pouco saudável.
A propósito, o cancro não é consequência de comer poucos damascos. Alguns dos supostos especialistas querem fazer crer que o cancro é causado por uma deficiência de laetrile (vitamina B17) e que se deve comer sementes de damasco para corrigir o problema. 99,9% dos povos indígenas, que estão livres do cancro, não comem sementes de damasco. O cancro não é uma deficiência de laetrile, não importa o que tenha lido acerca dessa “cura”.
Mas é, sem dúvida, uma deficiência de oxigénio, uma deficiência de antioxidantes, uma deficiência de electrões, uma deficiência de enzimas, uma deficiência de amor e uma deficiência de vitaminas C e D.
Os povos nativos não têm cancro. O explorador do Árctico, Vilhjalmur Stefansson, viveu décadas com o povo Inuit (esquimós), a comer uma dieta que os médicos ocidentais descreveriam como muitíssimo perigosa (90% de gordura, carne e peixe, e zero carboidratos). No entanto, eles nunca tiveram cancro, nem um único caso, até começarem a seguir a nossa dieta ocidental.
http://undergroundhealthreporter.com/is-cancer-a-result-of-eating-too-few-apricots/
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