Quando pensamos “amora” (pelo menos, em termos de algo comestível), pensamos no fruto. Claro que o fruto é um superalimento por direito próprio, repleto de antioxidantes em abundância. Mas quando os pesquisadores mediram a capacidade antioxidante do fruto da amora versus a folha da amora, descobriram que a folha tinha a maior capacidade de absorção dos radicais oxigenados (quanto maior for o índice ORAC, mais antioxidantes uma substância tem). O estudo, publicado no Jornal de Química Agrícola e Alimentar, sugere que está na hora de prestar atenção ao extracto da folha de Rubus fruticosus (amora), uma força anti-envelhecimento da natureza. Há duas maneiras rápidas de colher benefícios − como um tónico tópico e como um elixir interno.
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