Bastam só quatro ingredientes e menos de 5 minutos de preparação para aumentar a imunidade, energia, metabolismo e digestão. A pimenta-caiena é um pó vermelho picante, feito de pimentas secas, que se usa tradicionalmente para adicionar um sabor condimentado aos molhos quentes e pratos mexicanos. Combinada com gengibre quente e limão pungente, a pimenta-caiena faz um maravilhoso chá de inverno que trata tudo, desde a vulgar constipação até à pressão arterial elevada.
Quando ingerida em forma de chá, a pimenta-caiena ajuda a fragmentar o muco no corpo, aliviando assim a congestão nasal sintomática de infecções bacterianas e vírus. Mas não fica por aí. Outros benefícios de saúde incluem:
Sabia que esta erva popular pode banir a distensão abdominal, erradicar a flatulência, e até mesmo curar o síndrome do intestino irritável?
Nos Estados Unidos, o funcho ou erva-doce foi outrora um fármaco amplamente prescrito para o tratamento de problemas digestivos. Mas isso foi antes das empresas farmacêuticas se focarem em patentes e lucros, o que empurrou os remédios naturais para o esquecimento.
Está na hora de reavivar o interesse pelo funcho, especialmente se sofre de algum tipo de problema digestivo − cólicas, azia, indigestão, dores de estômago, irregularidades intestinais, distensão abdominal, gases − seja o que for!
Sabia que a cúrcuma ou açafrão-da-índia, uma das plantas mais saudáveis do mundo, pode até ajudar a combater o cancro do pâncreas avançado?
Provavelmente, já ouviu falar dos benefícios de saúde notáveis associados à especiaria culinária cúrcuma e o seu componente antioxidante, a curcumina. Agora, as últimas notícias sugerem que pode mesmo ter potencial como uma cura para o cancro do pâncreas.
O cancro do pâncreas é a quarta principal causa de morte por cancro, nos Estados Unidos, e surge com taxas de sobrevivência extremamente sombrias. O cancro do pâncreas no estágio 1 tem uma taxa de sobrevivência a cinco anos apenas de 14%, e o estágio 4 exibe uma horrenda taxa de sobrevivência a cinco anos de 1%.
Isso é um FACTO.
A doença inflamatória intestinal atinge cerca de 1,4 milhões de americanos, com sintomas dolorosos desde diarreia e obstipação até complicações ainda mais graves, como doença de Crohn e colite. Enquanto a síndrome inflamatória intestinal afecta a totalidade ou parte do tracto digestivo, a colite atinge principalmente o intestino grosso. As pessoas que sofrem de colite podem querer experimentar tratamentos com remédios alternativos, como a acupunctura e o fruto bael, antes de optar por medicamentos de prescrição e cirurgia.
O fruto bael cresce na árvore bael (nome científico: Aegle marmelos) na Índia, Paquistão, Sri Lanka, Bangladesh e Tailândia. Tem uma reputação de longa data como tónico digestivo, na medicina ayurvédica, que usa o bael para aliviar todos os tipos de dor relacionados com colite e problemas digestivos.
Facto: as mulheres gregas têm uma incidência 50% menor de cancro da mama do que as mulheres americanas e os homens gregos uma incidência 80% menor de cancro da próstata do que os homens americanos.
A pesquisa sugere que as menores taxas de cancro poderiam ser atribuídas à dieta mediterrânica, rica numa erva aromática muito potente que se demonstrou ter a capacidade de destruir as células cancerosas. O tomilho, Thymus vulgaris na designação botânica, é tradicionalmente elogiado pelas suas propriedades antioxidantes, antibacterianas e anti-fúngicas, mas podemos agora acrescentar uma nova competência ao seu currículo − o tomilho mata as células cancerosas!
Sabia que o extracto de gerânio se mostra promissor como um possível agente anti-SIDA?
Será possível que extractos da raiz de uma planta comum possam ajudar na luta contra a SIDA? A resposta pode ser positiva, de acordo com cientistas do Centro Helmholtz de Munique (Alemanha), um instituto conhecido por descobrir terapias inovadoras para doenças comuns e mortais. A pesquisa revelou que extractos da raiz do gerânio parecem inactivar o vírus HIV-1. Desligar o vírus HIV-1 impede as células saudáveis de contrair a infecção e impossibilita a propagação do vírus.
A Organização Mundial de Saúde estima que mais de 350 milhões de pessoas no mundo estão infectadas com o HIV. O vírus da imunodeficiência tipo 1 (HIV-1) é a forma mais comum de HIV, sendo o tipo HIV-2 muito mais raro e concentrado principalmente na África Ocidental. O HIV-1 progride para SIDA em pleno desenvolvimento, que reivindica a vida de 1 em cada 10 pessoas infectadas no mundo. Os investigadores têm andado diligentemente à procura de uma cura, há mais de 3 décadas. Algum progresso tem sido feito no sentido de gerir os sintomas e prolongar a vida das vítimas do HIV, mas a cura não foi encontrada.
Isso é um FACTO.
A equinácea tem sido objecto de muita controvérsia. É ou não é uma erva medicinal milagrosa imuno-estimulante? As avaliações científicas têm sido contraditórias, e assim para estar no lado conservador é seguro dizer que, embora possa não ser um “milagre”, certamente possui faculdades imuno-estimulantes. Um remédio medicinal dos nativos americanos, demonstrou-se que a equinácea ajuda a acelerar a cura de:
Isso é um FACTO.
Antigamente, o mel era a ajuda curativa de confiança para as feridas. No início do século XX, porém, com a descoberta da penicilina e os antibióticos, o mel caiu em desuso, um remédio caseiro na melhor das hipóteses. Mas, tal como a moda, os remédios naturais também desfrutam altos e baixos de popularidade, e parece que o mel no tratamento de feridas está de novo em alta.
O mel não processado obteve os três “A” da cicatrização de feridas: antibacteriano, antifúngico e antioxidante. O mel é capaz de combater a infecção com a sua elevada concentração de agentes anti-bacterianos, como glicose, frutose, ácido e peróxido de hidrogénio que é libertado pela enzima glicose oxidase.
Toda a gente podia usar um pouco da magia das plantas medicinais, especialmente quando se trata de amplificar a energia ao longo do dia. Por isso, reunimos esta mistura de plantas medicinais energéticas para o ajudar a “destressar” e mergulhar nas reservas de energia natural do corpo.
Ginseng siberiano
Um adaptógeno é uma erva medicinal que ajuda corpo a “adaptar-se” e lidar com o estresse. O ginseng da Sibéria, também conhecido como eleutero, é talvez o adaptógeno supremo entre todos. Quando tomado após esforços físicos extenuantes ou durante situações de grande estresse, o ginseng siberiano ajuda as glândulas supra-renais a recuperar da descarga de adrenalina. Sem ter de lidar com o estresse, a energia do organismo é então libertado para que possa desfrutar o resto dia sem fadiga.
Sabia que os óleos essenciais de tomilho e camomila podem matar as células de cancro da mama?
Estudos recentes sugerem que os óleos essenciais são tratamentos de cancro promissores. Investigadores chineses testaram a potência antibacteriana de 10 dos óleos essenciais mais populares, bem como o seu efeito em 3 linhas celulares de cancro humano:
Tomilho e camomila surgiram como candidatos claros para curas de cancro viáveis.
Isso é um FACTO.
O inverno é a estação do ano que convida a manter o sistema imunológico forte e protegido. Podemos examinar uma popular receita ayurvédica de bem-estar para ajudar a prevenir e tratar resfriados, sinusites, otites e alergias. O óleo para os ouvidos, em particular o óleo de alho, pode ajudar a diminuir o risco de resfriados e reduzir o congestionamento no seio frontal, quando usado diariamente como prevenção ou ao primeiro sinal de doença.
O alho é um potente medicamento natural que tem sido usado há milhares de anos e elogiado pelas suas propriedades antibacteriana, anti-inflamatória e antiviral. Os seus poderes antimicrobianos devem-se a um composto antifúngico e antibiótico chamado alicina, que se comprovou ajudar a curar vários tipos de infecção. De acordo com o conhecido médico ayurvédico dr. John Douillard, um óleo para os ouvidos feito com alho pode contribuir para estimular o sistema imunológico e diminuir o risco da gripe sazonal.
Isso é um FACTO.
Aqui está mais um motivo para amar o óleo de coco, que previne a cárie dentária. A boca é um terreno fértil para as bactérias, mas o óleo de coco previne a cárie, ao atacar as bactérias com as suas propriedades antibacterianas e antimicrobianas.
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia Athlone, na Irlanda, descobriram que o óleo de coco erradicou manchas de bactérias conhecidas por causar a cárie dentária, particularmente estreptococos. Eles adicionaram enzimas para processar o óleo de coco num estado semi-digerido, o qual pôs termo à propagação das bactérias na boca. O óleo de coco também destruiu o fungo Candida albicans, que provoca aftas, uma infecção oral desagradável.
Durante mais de 6000 anos em todo o mundo, a comunidade médica considerou a prata coloidal um antibacteriano essencial. A prata foi usada para preservar alimentos e prevenir e curar infecções. Mas com a introdução dos antibióticos, no século XX, a prata coloidal perdeu o seu brilho junto da medicina convencional.
Agora, perante as superbactérias resistentes aos antibióticos, a comunidade médica está a voltar-se para outras alternativas antibacterianas e a prata coloidal é uma deles.
O uso excessivo e incorrecto dos antibióticos resultou em novas estirpes de bactérias resistentes aos antibióticos. A sua ineficácia contra estas superbactérias é tão bem reconhecida que um porta-voz dos Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças, nos EUA, declarou ser este “o fim dos antibióticos.”
Sabia que um cogumelo por dia pode afastar a doença?
Os cogumelos shiitake são conhecidos pelo seu sabor defumado e textura única, mas uma pesquisa recente revela que também estão equipados para estimular significativamente o sistema imunológico.
Originários da Ásia, os cogumelos shiitake têm sido cultivados para fins medicinais e culinários, desde há séculos. Os nutrientes nos cogumelos shiitake ajudam a aliviar a inflamação, erradicar bactérias e vírus nocivos e podem mesmo ajudar a suprimir o crescimento de tumores. A pesquisa mais recente publicada no Jornal do Colégio Americano de Nutrição confirma que os cogumelos shiitake aumentam a imunidade.
Recentemente, um hospital de Los Angeles informou que mais de 100 dos seus pacientes tinham sido expostos à bactéria CRE (enterobactérias resistentes ao Carbapenem), uma “superbactéria” mortal que é insensível a quase todos os antibióticos. Sabe-se que sete pacientes foram infectados com CRE, aparentemente durante um procedimento endoscópico de baixo risco.
Este incidente chama a atenção para uma das maiores preocupações actuais da comunidade médica: como lidar com o problema crescente das bactérias resistentes aos antibióticos. Os especialistas temem que estejamos a entrar novamente numa era pré-antibiótica, à medida que estas superbactérias impermeáveis aos antibióticos emergem.
Muitos procedimentos de rotina, realizados em hospitais, clínicas, consultórios ou unidades de cuidados médicos, tinham-se tornado seguros devido ao uso dos antibióticos. Mas com estas estirpes resistentes de bactérias cada vez mais predominantes, as nossas defesas têm-se esbatido.
A argila bentonítica (ou bentonita) é um tipo de argila medicinal feita de cinzas vulcânicas antigas. O seu nome tem origem no mais extenso e conhecido depósito de argila, situado perto de Fort Benton, Wyoming. Desde tempos imemoriais, tem sido utilizada para tratar várias condições de saúde:
Isso é um FACTO.
A pandemia de gripe, em 1918, matou mais pessoas do que a I Guerra Mundial − mais vidas foram perdidas para a epidemia de gripe em apenas um ano do que nos quatro anos da Peste Negra (séc. XIV). Os americanos tentaram combater a gripe com óleo de rícino, tabaco, morfina e aspirina, mas com pouco sucesso.
Ernst Krebs, um médico de Carson City, Nevada, reparou que os nativos da tribo Washoe se curavam rápida e completamente. Eles tratavam os doentes com um antibiótico natural anti-gripe, o lomatium, uma erva que pertence à família Apiaceae (cenoura). Parecia ter notáveis propriedades antibacterianas e antivirais, e o Dr. Krebs relatou no Boletim do Conselho de Saúde do Estado de Nevada, em 1920:
“Seja ou não coincidência, não houve uma única morte devida à gripe e suas complicações na tribo Washoe, embora os índios que vivem noutras partes do estado onde a raiz não crescia tenham morrido às centenas. Foi uma coincidência notável, de tal forma que a raiz foi investigada por um clínico que viu casos aparentemente desesperados recuperarem sem qualquer outro medicamento ou cuidado médico”.
Sabia que o rábano-silvestre é muito mais do que um condimento?
Hoje em dia, a maioria das pessoas vê o rábano-silvestre como um complemento saboroso numa sanduíche, mas desde há milhares de anos este “condimento” tem sido usado como um remédio herbal para diversas enfermidades.
Para além do seu sabor picante, há uma boa razão para o rábano ser muitas vezes comido com carnes, já que se trata de um poderoso digestivo que ajuda o corpo a digerir os alimentos, sobretudo as proteínas.
Um pouco de rábano estimula a secreção dos sucos gastrointestinais e ainda a reparação do epitélio digestivo (o revestimento do estômago), além de restaurar a flora bacteriana intestinal, tão necessária para um sistema digestivo saudável.
Tem 5 minutos livres e quer livrar-se do hábito de mascar chiclete? Então, mastigue raiz de alcaçuz, que enche o paladar com um sabor doce, se for comida crua. Uma pesquisa recente sugere que a raiz de alcaçuz pode ajudar a prevenir a cárie dentária. Na raiz concentram-se compostos naturais da planta que contribuem para impedir que as bactérias sabotem a nossa saúde oral.
Dois compostos na raiz de alcaçuz são super destruidores de bactérias − licoricidina e licorisoflavan A. Um estudo in vitro, publicado no Jornal de Produtos Naturais da Sociedade Americana de Química, mostrou que ambos suprimiram fortemente duas estirpes primárias de bactérias que causam a cárie dentária: Streptococcus mutans e Streptococcus sobrinus. Os compostos de alcaçuz também inibiram duas bactérias comuns na doença periodontal (gengivite) − Porphyromonas gingivalis e Prevotella intermedia.
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