A ciência já provou, para além de qualquer dúvida, que a luz solar aumenta a saúde. Quem obtiver bastante, vai desfrutar de ossos de aço, uma atitude mental positiva, uma resposta imune saudável e um ciclo de sono normal.
No entanto, muitos estudos confirmam que a falta de sol é um problema crescente. Num estudo publicado numa prestigiada revista médica, em 2002, os autores escreveram: “A exposição insuficiente ao sol pode ser um importante factor de risco para a saúde, na Europa Ocidental e na América do Norte”.
Infelizmente, muitas pessoas evitam o sol devido aos conselhos da medicina moderna. Mas o sol não é o problema. Demasiado sol e excesso de protector solar químico são os verdadeiros problemas.
Isso é um MITO.
Nas últimas décadas, o sol tem recebido má publicidade nos meios de comunicação. O acto de evitar o sol e o uso de protector solar dispararam, mas de que modo evoluíram as taxas de melanoma − o tipo mais perigoso de cancro da pele responsável por 75% das mortes devidas a este cancro? Será que caíram com a moda de ostracizar o sol?
De modo nenhum! Na realidade, a incidência do melanoma tem aumentado, um indício de que fugir do sol e espalhar montes de protector solar pode mesmo estar a funcionar contra a sua saúde. É hora de regressar ao sol, sem factor de protecção solar, porque vários estudos têm demonstrado que a exposição solar segura (evitando as queimaduras) ajuda efectivamente a prevenir o cancro da pele.
De acordo com um estudo publicado no Jornal Europeu do Cancro, verificou-se que o melanoma (cancro da pele) era mais predominante nos trabalhadores que passavam os dias dentro de casa (fábrica/escritório), e em partes do corpo raramente expostas ao sol. A menos que costume passar o tempo estendido ao sol até ficar com queimaduras, o cancro da pele é muito improvável; por outro lado, a deficiência de vitamina D poderia ser motivo de preocupação.
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