Dose diária: 60 mg
Recomendo ginkgo biloba aos meus pacientes com problemas de memória moderados a severos e em alto risco de contrair a doença de Alzheimer ou demência. Dezenas de estudos têm confirmado que o ginkgo pode melhorar o fluxo sanguíneo para o cérebro, bem como melhorar a função mental e a memória, mas o seu efeito positivo parece ser mais evidente em pessoas que já têm problemas cognitivos. O ginkgo biloba tem sido utilizado na Europa, há décadas, como um medicamento de prescrição para tratar problemas relacionados com a função cerebral, doenças do coração, e outras problemas de circulação. Notavelmente, pode melhorar a função mental em pessoas já diagnosticadas com demência, para as quais não há praticamente terapias medicamentosas eficazes. Num estudo de referência duplo-cego e controlado por placebo, publicado no Jornal da Associação Médica Americana (JAMA), um extracto de ginkgo foi testado em pacientes que sofriam de demência causada por acidente vascular cerebral ou doença de Alzheimer. Dos 137 pacientes que completaram o estudo, cerca de 30 por cento daqueles que tomaram uma cápsula diária de 120 mg de ginkgo mostraram melhorias em testes de raciocínio, memória e comportamento, em comparação com os utilizadores do placebo. Considerando que não existem medicamentos de receita médica que se possam aproximar desse resultado, trata-se de uma descoberta importante.
Sabia que a “vitamina do sol” não só mantém os ossos saudáveis, mas também conserva o cérebro saudável?
A ligação entre a vitamina D, a chamada “vitamina do sol”, e a saúde óssea tem sido realçada há muitos anos. Contudo, outra conexão de crucial importância manteve-se na sombra.
Pesquisas recentes têm clarificado uma ligação entre níveis inadequados de vitamina D e a demência, sugerindo que se deve começar a fazer da vitamina D uma prioridade para a saúde do cérebro!
O autor do estudo, dr. David Llewellyn, disse que os pesquisadores esperavam encontrar uma associação, mas a robustez das descobertas apanhou-os de surpresa. Os participantes do estudo que eram deficientes em vitamina D tinham uma propensão significativamente maior para desenvolver demência e Alzheimer. “Na verdade, verificou-se que a associação foi o dobro do esperado”, disse Llewellyn.
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