Quando pensa de que modo pode prevenir e tratar doenças crónicas, como doença cardíaca, cancro, artrite, Alzheimer e diabetes, é provável que o primeiro pensamento que lhe surge seja ir ao armário dos remédios e decidir que pílula deve tomar, em vez de abrir a porta do frigorífico e descobrir curas naturais seguras e eficazes.
O mais provável é que não pense na sua cozinha como um armário dos remédios. Vai ficar surpreendido ao descobrir que a cozinha possui, de facto, a chave para curar doenças crónicas.
Mas de que modo se pode evitar uma doença crónica, como a diabetes, sem insulina, manter o colesterol sob controlo sem comprimidos, ou mesmo deter o cancro antes dele se manifestar?
Mesmo com os avanços assombrosos na medicina actual, é uma triste realidade que as repetidas campanhas publicitárias dos mídia nos condicionem, muitas vezes, a acreditar que a medicina eficaz consiste em “tomar um comprimido para remediar os males”.
Eis o “superalimento do futuro”, que cria biliões de novas células no corpo e cura doenças crónicas em apenas seis dias.
O fitoplâncton marinho é um organismo unicelular aquático, ou algas microscópicas das quais depende a sobrevivência de 99% de todas as formas de vida na Terra. Os cientistas dizem que é mais poderoso do que clorela, espirulina, açaí, óleo de peixe, resveratrol e praticamente qualquer outro “superalimento” do qual já se ouviu falar.
No entanto, até agora o fitoplâncton marinho nunca esteve disponível para os seres humanos, na sua forma mais pura, crua e potente.
Após mais de 10 anos e milhões de dólares gastos em pesquisa, uma equipa de médicos, microbiologistas e botânicos europeus descobriu uma estirpe surpreendente de fitoplâncton marinho que contém os mais altos valores nutricionais para o consumo humano.
Demasiadas vezes, os tratamentos oferecidos pelas instituições médicas não funcionam, especialmente quando se trata de doenças crónicas. Basta pensar nas pessoas que perdemos para o cancro, doenças cardíacas e enfermidades pulmonares, e ainda naquelas que lutam diariamente com a doença de Alzheimer, diabetes, excesso de peso, artrite, osteoporose, alergias graves ou uma série de doenças auto-imunes.
A medicina tradicional e a indústria farmacêutica falharam miseravelmente em pôr termo a estas doenças crónicas, porque a sua abordagem está errada.
Em vez de permitir que o corpo se cure a si mesmo, como a natureza pretende, a medicina estabelecida aponta as suas maiores armas − testes invasivos, medicamentos e cirurgia − aos sintomas, na tentativa de os destruir. Os efeitos secundários podem ser debilitantes, enquanto os resultados são muitas vezes desastrosos e até mesmo fatais.
A diabetes é um problema de saúde mortal que está a esmagar não só a saúde de milhões de pessoas, mas também a forçar o sistema de saúde até ao ponto de ruptura. Uma análise recente dos custos de saúde das doenças crónicas apurou que um total de 10% dos gastos vai directamente para o tratamento da diabetes.
A análise, realizada pelo Centro Hastings, relata que o custo total dos cuidados com a diabetes atinge 92 mil milhões de dólares por ano. Em 2020, os Centros de Controlo e Prevenção das Doenças estimam que esse número irá subir para 192 mil milhões!
A taxa de mortalidade da diabetes, ao contrário de outras condições crónicas, está a aumentar 1,2% a cada ano. O número de pessoas com diabetes tem crescido exponencialmente, de 11 milhões em 2000 para 23,6 milhões em 2009.
As doenças crónicas são a principal causa de morte e incapacidade nos Estados Unidos, de acordo com os Centros para o Controlo das Doenças. Afectam a população mundial, sendo responsáveis por 70% de todas as mortes nos Estados Unidos, cujo total é de 1,7 milhões por ano.
Cerca de 133 milhões de americanos − ou quase um em cada dois adultos − vivem com, pelo menos, uma doença crónica. As seis principais doenças crónicas são doença cardíaca, diabetes, artrite, obesidade, derrame cerebral (AVC) e cancro.
As doenças crónicas são estados de saúde de longa duração, que o vulgar cidadão acredita poderem ser apenas controlados, mas não curados. Isso é completamente falso! As doenças crónicas estão entre as condições de saúde mais evitáveis, e podem não só ser efectivamente controladas mas inclusive curadas.
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