Dose diária: 30 mg
A coenzima Q10 (Co-Q10) é tão importante para a saúde do cérebro que é um dos poucos suplementos que recomendo a toda a gente. Não tenho quaisquer dúvidas que se mais pessoas tomassem Co-Q10, começando na juventude, haveria menos adultos idosos com cérebros debilitados e células nervosas enfraquecidas. Não tenho quaisquer dúvidas que se mais pessoas tomassem Co-Q10, ao primeiro sinal de declínio cerebral, poderiam revigorar a função mental debilitada e evitar maiores danos ao cérebro.
A Co-Q10 encontra-se nos alimentos e é produzida por todas as células do corpo, embora haja concentrações particularmente elevadas no cérebro. A produção de Co-Q10 diminui com a idade, e há uma convicção crescente na comunidade científica que a perda de Co-Q10 é a principal causa do declínio da função mental na meia-idade. No organismo, a Co-Q10 é sintetizada a partir do aminoácido tirosina, com a ajuda de cerca de uma dúzia de outras vitaminas. Se houver deficiência em qualquer um dos componentes essenciais da Co-Q10, o que é possível dada a dieta moderna pobre em nutrientes, o corpo pode não fabricar a quantidade suficiente.
Isso é um FACTO.
A pesquisa recente inverteu o guião. Ter níveis baixos de vitamina D não é um sintoma da doença de Parkinson (como se acreditava antes), mas uma causa! O mal de Parkinson, uma doença neurodegenerativa que afecta 50 a 60 mil americanos todos os anos, é a 14ª causa mais comum de morte. Destrói a função motora correcta ao atacar as células cerebrais produtoras de dopamina. Os primeiros sintomas de alerta incluem a perda do olfacto, tremores e alterações inexplicáveis nos padrões de sono. A investigação continua a mostrar que níveis baixos de vitamina D estão ligados ao mal de Parkinson.
Tipicamente, níveis baixos de vitamina D estão associados a um maior risco de osteoporose, doença cardíaca e diabetes tipo 2. Está na hora de acrescentar a essa lista um risco aumentado para a doença de Parkinson.
Isso é um FACTO.
Um placebo é uma substância inofensiva e quimicamente inactiva, que se supõe não ter nenhum efeito fisiológico no organismo. É aqui que entra a mente: o efeito placebo ocorre quando um paciente acredita estar a receber um tratamento eficaz para uma doença, mesmo se na realidade está apenas a tomar uma pílula de açúcar, mas ainda assim sente-se melhor.
Parece que o poder da crença toca numa energia de cura muito eficaz, como numerosos estudos comprovam, ao mostrar que os placebos podem funcionar tão bem como as drogas quimicamente activas. Mesmo cirurgias simuladas provocaram as mesmas recuperações como as cirurgias reais! Outros estudos indicam que muitos tratamentos convencionais são eficazes simplesmente devido ao efeito placebo.
Investigadores estudaram recentemente o efeito placebo na doença de Parkinson. Os resultados sugerem que quanto mais cara é a droga, mais os pacientes acreditam que funciona e tanto mais pronunciado é o efeito placebo.
. Níveis baixos de vitamina...
. O efeito placebo funciona...
. cancro
. cérebro
. estresse
. nutrição
. ómega-3
. terapia
. toxina
. vitamina