Ninguém quer ficar velho e debilitado. O problema é que o nosso corpo não só envelhece por fora, mas também por dentro. A pele começa a ficar enrugada, os ossos enfraquecem, e os pulmões, fígado, coração e rins começam todos a fraquejar, à medida que os anos se vão somando.
O envelhecimento normal inclui também uma diminuição da massa magra, aumento da massa gorda, e diminuição da densidade óssea. Associado a estas mudanças, também pode haver fragilidade, atrofia muscular, obesidade relativa, aumento da frequência de fracturas e dificuldade em dormir.
Um componente crítico na luta contra o envelhecimento e para conservar-se apto e saudável é manter os níveis de uma hormona especial que contém 190 aminoácidos. Esta é a única hormona no organismo que pode transformar o corpo e reverter o envelhecimento − a hormona do crescimento humano (HC).
Infelizmente, isto afecta 1 em 2 adultos idosos. Muitos de nós estão familiarizados com os sinais característicos do envelhecimento: declínio da força e energia, confusão mental e “lapsos da idade”, irritabilidade, dificuldade em dormir, perda de audição e visão, e a lista continua.
A maioria das pessoas atribui esses sintomas ao facto de “estar a envelhecer”, mas a verdade é que nenhum destes problemas está realmente relacionado com o envelhecimento normal e saudável.
Com muita frequência, há uma deficiência vitamínica facilmente remediável subjacente a muitos destes sintomas, fazendo-nos sentir mais velhos do que a nossa idade!
No entanto, essa deficiência raramente é detectada pelos médicos, até se manifestar como uma doença neurológica grave, demência, doença mental, fadiga crónica, doença cardiovascular, cancro ou pior ainda.
Isso é um FACTO.
Os telómeros são os topos na extremidade dos cromossomas que protegem o ADN contra danos durante a divisão celular. Imagine os protectores de plástico na extremidade dos atacadores de sapatos e terá uma imagem bastante precisa dos telómeros. O encurtamento dos telómeros tem sido associado ao envelhecimento precoce, bem como ao aumento do risco de doenças crónicas, tais como doença cardíaca, certos tipos de cancro, demência e morte. Uma nova pesquisa da Universidade da Califórnia comprova que os refrigerantes açucarados aceleram o envelhecimento, devido a um possível impacto sobre o comprimento dos telómeros. Os participantes no estudo que bebiam mais refrigerantes tinham telómeros mais curtos, por isso correm um maior risco de envelhecimento precoce e redução da longevidade.
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