Um estudo recente, realizado por cientistas da Universidade de Manchester, sugeriu fortemente que o cancro é uma doença moderna, feita pelo homem e causada por factores ambientais, como poluição e dieta. Nesse vasto estudo, realizado no Centro de Egiptologia Biomédica da Universidade, os cientistas examinaram centenas de múmias e não encontraram sinais de cancro − com excepção de um caso isolado.
O professor Michael Zimmerman disse: “Numa sociedade antiga, sem intervenção cirúrgica, a evidência de cancro deve permanecer em todos os casos”. Portanto, a virtual ausência de tumores e doenças malignas, em múmias, deve ser necessariamente interpretada como evidência de que o cancro era de facto raro nos tempos antigos.
Foi apenas no século XVII, que os primeiros relatos de cancro apareceram na literatura científica − como o cancro do escroto, encontrado em limpadores de chaminés, em 1775 (causado por partículas de fuligem); e o cancro nasal, encontrado em fumadores de tabaco (tabaco finamente moído), em 1761.
O cabelo grisalho é o sinal revelador definitivo do envelhecimento.
Aproximadamente, metade de todos os adultos com 50 anos têm, pelo menos, 50% de cabelo grisalho. Por mais que se tente adiar o inevitável com corantes caros, de cheiro desagradável e complicados, a batalha contra o cabelo grisalho é previsível − ele é praticamente o campeão invicto. Será mesmo?
O consumo regular da erva tenra de uma planta do trigo vulgar pode recolorir esse tom grisalho, de modo a poder desfrutar a cor natural exuberante do seu cabelo, mesmo na velhice. Mas não fica por aqui. Esta erva retarda todo o processo de envelhecimento, ao rejuvenescer as células, desintoxicar o corpo, lutar contra tumores e esticar a pele solta e flácida.
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