Demasiadas vezes, os tratamentos oferecidos pelas instituições médicas não funcionam, especialmente quando se trata de doenças crónicas. Basta pensar nas pessoas que perdemos para o cancro, doenças cardíacas e enfermidades pulmonares, e ainda naquelas que lutam diariamente com a doença de Alzheimer, diabetes, excesso de peso, artrite, osteoporose, alergias graves ou uma série de doenças auto-imunes.
A medicina tradicional e a indústria farmacêutica falharam miseravelmente em pôr termo a estas doenças crónicas, porque a sua abordagem está errada.
Em vez de permitir que o corpo se cure a si mesmo, como a natureza pretende, a medicina estabelecida aponta as suas maiores armas − testes invasivos, medicamentos e cirurgia − aos sintomas, na tentativa de os destruir. Os efeitos secundários podem ser debilitantes, enquanto os resultados são muitas vezes desastrosos e até mesmo fatais.
Sabia que uma neurotoxina encontrada no peixe e marisco pode ser a causa da esclerose lateral amiotrófica?
A esclerose lateral amiotrófica (ELA), também conhecida como doença de Lou Gehrig, é uma doença altamente debilitante que destrói neurónios no cérebro e na medula espinal, paralisando as vítimas até as incapacitar de respirar ou engolir. Era uma enfermidade bastante rara sem causa conhecida, que atingia 2 em cada 100 mil pessoas por ano. Hoje, no entanto, os diagnósticos de ELA estão a aumentar e a pesquisa sugere que uma neurotoxina encontrada em peixes e mariscos pode ser o culpado.
A BMAA é uma toxina que prolifera em cianobactérias, algas verde-azuladas que prosperam em ambientes aquáticos. Os animais aquáticos, desde peixes a caranguejos e moluscos, alimentam-se de algas verde-azuladas e, posteriormente, tornam-se uma eventual fonte de exposição à BMAA para os seres humanos. Experiências em tubos de ensaio revelaram que a toxina pode destruir as células nervosas motoras na medula espinal − exactamente as mesmas mortas pela ELA!
. O plano de 6 minutos cien...
. A neurotoxina BMAA pode c...
. cancro
. cérebro
. estresse
. nutrição
. ómega-3
. terapia
. toxina
. vitamina