Está na hora de converter essas refeições insípidas com pouca gordura em delícias amanteigadas. O mito de que a manteiga é prejudicial tem circulado há mais de 50 anos, desde que a gordura saturada foi declarada um precursor da doença cardíaca. Agora, os cientistas e nutricionistas progressistas têm desmascarado não só a ligação entre gordura saturada e doenças do coração, mas também o mito de que a manteiga faz mal à saúde. A manteiga é realmente rica em nutrientes que aumentam o metabolismo, protegem o sistema digestivo, e podem mesmo reduzir o risco de doença grave.
Uma vez, num mundo onde a margarina era a rainha suprema, a gordura saturada foi proclamada o mal que poderia levar a ataques cardíacos e obesidade! No entanto, não há nenhuma evidência de que a gordura saturada faça engordar, e existe uma grande quantidade de evidência sugerindo que a gordura saturada ajuda a proteger contra doenças do coração. Um estudo publicado no Jornal Europeu de Nutrição Clínica indicou que a manteiga natural integral reduziu o risco de doenças cardíacas em 69%, enquanto a margarina produzida sinteticamente aumentou o risco de doença cardíaca!
Isso é um MITO.
Este é um boato popular, apresentado como uma solução alternativa de saúde aos medicamentos de quimioterapia e baseada amplamente em evidência anedótica! Os caroços de damasco, que são as sementes encontradas no centro do fruto damasco ou alperce, têm uma grande concentração de vitamina B17, que não é de facto nenhuma vitamina, mas uma substância vegetal chamada amigdalina. Também se tem especulado que a amigdalina alivia a dor da artrite e reduz a pressão arterial, embora tão pouco haja evidência científica para apoiar estas alegações. Longe de ser uma terapia natural inofensiva para o tratamento e prevenção do cancro, as sementes de damasco acarretam um risco significativo para a saúde, quando consumidas a longo prazo e em excesso.
Isso é um FACTO.
Já se perguntou como é que o macarrão ficou tão cor de laranja e o ponche de frutas tão vermelho? E quanto ao iogurte colorido de morango de que gosta tanto? Ou mesmo a água vitaminada em tons de roxo, que deveria estar a reabastecer o corpo com electrólitos? Por muito tentadores que esses alimentos e bebidas coloridos possam parecer, eles estão carregados com corantes alimentares artificiais que se demonstrou conterem compostos cancerígenos.
Apesar do aumento do risco de tumores, alergias, e distúrbios de comportamento e do humor, os corantes alimentares artificiais são predominantes em produtos de panificação, cereais, alimentos processados e embalados, doces e produtos farmacêuticos. Os fabricantes de alimentos usam cinco vezes mais corantes artificiais hoje do que há 30 anos atrás! E, apesar dos avisos do Centro para a Ciência no Interesse Público, a FDA recusa-se a proibir esses corantes em alimentos, medicamentos e produtos de higiene pessoal.
Isso é um MITO.
Embora tomar um gole de uma bebida energética orgânica feita de ingredientes exóticos, como ginseng e açaí, pareça ser uma alternativa saudável a emborcar uma bebida energética tradicional carregada com corantes e adoçantes artificiais, tenha cuidado para não se enganar. Melhor não significa saudável ou mesmo seguro! As bebidas energéticas orgânicas estão cheias de açúcar e cafeína e podem sobrecarregar o coração. Sem mencionar que não há nenhuma garantia que o benefício anunciado − “energia inteiramente natural para o sustentar durante todo o dia” − seja realmente alcançado.
As bebidas energéticas orgânicas são comercializadas como um impulso de energia sem efeitos colaterais, que pode melhorar a saúde com uma infusão de vitaminas e minerais − menos os ingredientes artificiais encontrados nas bebidas energéticas não orgânicas.
Isso é um MITO.
Desde a pasta de dentes até às soluções para bochechar, dos tratamentos profissionais de odontologia à água potável, o flúor aparece como um ingrediente protector do esmalte que defende os dentes brancos contra a cárie dentária. No entanto, cada vez mais a pesquisa sugere que não só o flúor não protege contra a cárie, mas também instiga uma série de problemas de saúde, desde danos no cérebro até ao cancro nos ossos.
O flúor tem dominado os cuidados dentários desde a década de 1960. A sabedoria popular diz que o flúor converte o mineral primário no esmalte dos dentes, a hidroxiapatita, num revestimento mais resistente à deterioração, chamado fluorapatita. Acontece que este revestimento é muito fino − 100 vezes mais fino do que se pensava − para fornecer qualquer tipo de protecção.
Isso é um MITO.
“Tem muco verde! É sinusite!” − um refrão comum entre os entusiastas de saúde bem-intencionados, e até mesmo alguns profissionais de saúde mal informados. A conexão entre muco nasal verde e sinusite não é nada mais do que um mito médico e vamos desfazê-lo hoje! Não há simplesmente nenhuma evidência científica para comprovar que os antibióticos encurtam a duração da doença, quando o muco verde está presente.
Infelizmente, diagnosticar a doença não é tão fácil como olhar para a cor do muco nasal. A secreção nasal clara não garante uma infecção viral mais do que a secreção verde aponta para uma infecção bacteriana.
Há uma tendência natural de correr para o médico em busca um antibiótico, ao primeiro sinal de constipação. A probabilidade é que tenha algum tipo de vírus e esse comprimido não lhe vai fazer nenhum bem. Na verdade, terá de lidar com os efeitos secundários − náuseas e diarreia −, bem como o aumento da resistência aos antibióticos, ou seja, quando precisar realmente do medicamento, o corpo não vai responder aos seus efeitos!
Isso é um FACTO.
Em nome da exposição solar segura, espalhamos grandes quantidade de loções com um factor de protecção solar (FPS) de largo espectro para impeder os raios ultravioletas A e B de nos queimar a pele e aumentar o risco de cancro. Podemos querer criticar essa tendência, não só porque é necessária alguma exposição solar segura para manter níveis adequados de vitamina D no corpo, mas também porque os produtos químicos nestes protectores solares podem estar a causar mais mal do que bem. A oxibenzona é um desses culpados.
De acordo com o Grupo de Trabalho Ambiental, a oxibenzona é um produto químico a evitar, quando se trata de proteger a pele do sol. Os estudos têm mostrado que a oxibenzona penetra na pele e é absorvida para a corrente sanguínea. Pode fomentar reacções alérgicas, perturbar a função hormonal, e provocar danos às células que podem degenerar em cancro.
Isso é um FACTO.
A má circulação é mais problemática do que ter apenas as mãos e os pés frios. Se sofre de diminuição do fluxo sanguíneo, pode ser confrontado com problemas cardíacos e renais, pressão alta, varizes, e danos nos órgãos, a longo prazo. Felizmente, há uma maneira muito agradável para estimular a circulação. A massagem terapêutica tem sido elogiada por aliviar a dor muscular e aumentar o fluxo sanguíneo, e está a tornar-se cada vez mais popular como um complemento aos tratamentos médicos tradicionais. Já não são apenas rumores, a capacidade da massagem melhorar a circulação está agora validada por um estudo muito recente!
A revista Arquivos de Medicina Física e Reabilitação relata que a massagem terapêutica não só acalmou a dor muscular e impulsionou a função vascular após o exercício, mas também melhorou a função vascular em pessoas que não fizeram exercício. Independentemente do seu nível de actividade, uma massagem pode aliviar a tensão (física e mental) e estimular o fluxo sanguíneo.
Isso é um FACTO.
Sabe realmente por que é que os microondas são tão perigosos, além do facto de que eles filtram os nutrientes e alteram a estrutura molecular dos alimentos − para não mencionar que a comida cozinhada no microondas tem sido associada a níveis elevados de colesterol e de estresse, bem como uma diminuição nos glóbulos brancos do sangue? Não é só o que acontece dentro do microondas que representa uma ameaça para a saúde, mas a radiação que vaza para fora das portas de vidro e para dentro do corpo. Se cozinha regularmente os alimentos no microondas e não fica a uma grande distância (pelo menos 6 metros) quando o microondas está a funcionar, então corre um risco maior de:
Isso é um MITO.
Se aderiu ao mito que “ler no escuro prejudica os olhos”, não está sozinho. De acordo com um estudo publicado no Jornal Médico Britânico, em 2007, este ditado de admoestação é um dos sete mitos médicos com maior probabilidade de ser acreditado pelos médicos! Pode abandonar seguramente esse mito, pois ler com pouca luz pode forçar os olhos, desfocar a visão e dar-lhe uma dor de cabeça, mas não causa danos permanentes à vista.
Os olhos estão concebidos para se adaptarem a diferentes níveis de luz, como é evidente pela capacidade dos olhos se aclimatarem à escuridão, ou o olhar semicerrado involuntário que ocorre quando se acende uma luz brilhante logo ao início da manhã.
Isso é um FACTO.
Ao longo dos anos, o sal foi demonizado e associado a uma infinidade de doenças crónicas. Mas não é o sal que é mau; é o que fazemos com ele que causa todos os problemas! O sal, na sua forma pura, contém minerais que são essenciais para a saúde. Mas o sal natural, como sal dos Himalaias, não tem nada em comum com o sal de mesa refinado e o sal de cozinha que ficou com um nome tão mau e por uma boa razão!
O sal de mesa é refinado e processado − aquecido a mais de 650°C − e convertido numa forma não natural de sal químico, composto por 97,5% de cloreto de sódio. O sal tornou-se sinónimo de cloreto de sódio, que é desprovido de nutrientes, mas isso não é sal!
Isso é um FACTO.
O flúor está à espreita em toda a parte e, por muito diligentes que sejamos, a exposição é inevitável. O flúor inunda a água potável, aparece nos antibióticos, e reveste as panelas antiaderentes e os dentífricos. Embora não seja possível evitar totalmente o flúor, podemos contrariar os seus efeitos deletérios, através da suplementanção com uma erva aromática poderosa. Um estudo recente elogia uma vulgar especiaria pelas suas propriedades protectoras do cérebro, em particular a capacidade de proteger o cérebro contra o dano do flúor.
A curcuma tem sido utilizada na Índia, há mais de 5000 anos, para temperar as refeições e curar as doenças. Na Índia, os idosos têm taxas de Alzheimer quatro vezes menores do que as taxas nos Estados Unidos, uma discrepância atribuída ao alto consumo de curcuma. Um estudo recente mostrou que menos de um grama de curcuma por dia, durante 12 semanas, influenciou “melhorias notáveis” nos sintomas da doença de Alzheimer.
Isso é um MITO.
Não se deixe enganar pelo rótulo livre de gordura trans. Um produto alimentar que alega ter zero gramas de gordura trans pode conter até 0,5 gramas por dose. Como é que os fabricantes de produtos alimentares escapam com semelhante engano? São as directrizes da FDA (Agência dos Medicamentos e Alimentos), que permitem que 0,5 gramas ou menos de gordura trans seja qualificada como zero. Pode não parecer muito para comprometer a saúde, mas de acordo com a Associação Americana do Coração e o Colégio Americano de Cardiologia:
“Se os consumidores comerem várias porções de um produto alimentar que acreditam conter zero gramas de gordura trans, a quantidade total de gordura trans consumida num dia vai crescer rapidamente”.
Isso é um MITO.
O mito de que o café pode pô-lo sóbrio quando está embriagado é perigoso. Cada vez que assumimos que uma chávena de café dissipa o estupor alcoólico, estamos a colocar-nos numa situação perigosa, a nós mesmos e aos outros. Uma ou duas ou três chávenas de café podem despertá-lo, mas não fazem absolutamente nada para o tornar sóbrio. Na verdade, isso ofusca o seu julgamento e cria uma falsa impressão de competência.
Cerca de 2% a 8% de álcool é eliminado através da urina, suor e respiração. O resto do álcool tem de ser metabolizado no corpo. O fígado demora cerca de uma hora para metabolizar uma bebida alcoólica. Isso significa uma hora para um copo de 170 ml de vinho, uma hora para 340 ml de cerveja e uma hora para 40 ml de bebidas destiladas. Se beber mais do que isso no período de uma hora, terá álcool a inundar o organismo durante muito tempo.
Isso é um FACTO.
A doença inflamatória intestinal atinge cerca de 1,4 milhões de americanos, com sintomas dolorosos desde diarreia e obstipação até complicações ainda mais graves, como doença de Crohn e colite. Enquanto a síndrome inflamatória intestinal afecta a totalidade ou parte do tracto digestivo, a colite atinge principalmente o intestino grosso. As pessoas que sofrem de colite podem querer experimentar tratamentos com remédios alternativos, como a acupunctura e o fruto bael, antes de optar por medicamentos de prescrição e cirurgia.
O fruto bael cresce na árvore bael (nome científico: Aegle marmelos) na Índia, Paquistão, Sri Lanka, Bangladesh e Tailândia. Tem uma reputação de longa data como tónico digestivo, na medicina ayurvédica, que usa o bael para aliviar todos os tipos de dor relacionados com colite e problemas digestivos.
Isso é um FACTO.
Em nome da perda de peso, perda de gordura e dietas sem açúcar, a tendência mundial mudou para os adoçantes artificiais com poucas ou nenhumas calorias, como o aspartame. Se está atento à sua saúde, provavelmente já foi avisado para não embarcar no comboio aspartame/sucralose, pois esses substitutos sem calorias do açúcar têm sido associados a lesões cerebrais, dores de cabeça, enxaquecas, aumento do apetite, ganho de peso, convulsões e cancro. Na verdade, o aspartame é a causa número um de queixas sobre efeitos colaterais apresentadas à FDA (Agência dos Medicamentos e Alimentos) − 10 000 reclamações e 91 sintomas documentados! Mesmo quando os estudos continuam a reforçar a ligação entre o aspartame e a doença de Alzheimer, a FDA ainda não removeu o selo de aprovação.
A toxicidade do metanol parece ser o mecanismo de acção por trás da ligação entre o aspartame e a doença de Alzheimer. Eis como funciona:
Isso é um MITO.
Na batalha dos ómega-3 à base de plantas vs. ómega-3 de origem animal, estes últimos são o claro vencedor. Se é um vegetariano à espera de assegurar a ingestão adequada de ómega-3 através das sementes de linhaça, cânhamo ou abóbora, é provável que não esteja a alimentar o organismo com os ácidos gordos essenciais de que ele necessita.
Os ómega-3 são elogiados pelos seus benefícios anti-inflamatórios, e provou-se que ajudam a tratar e prevenir:
Isso é um FACTO.
Estima-se que 140 milhões de americanos adultos lutam com algum tipo de doença nas articulações ou tecido conjuntivo, como artrite, lúpus, fibromialgia, ou dor nas costas e dor de garganta. Embora suplementos como glucosomina e condroitina ofereçam alívio para alguns, muitas pessoas não conseguem sentir qualquer benefício e, em vez disso, sucumbem aos efeitos colaterais, como distúrbios gastrointestinais. Já para não mencionar que estes suplementos são extraídos dos crustáceos, assim quem tiver alergias deve procurar alívio noutro lugar.
Acontece que existe um remédio natural e sem efeitos colaterais que pode ser superior aos suplementos tradicionais para as articulações. A membrana da casca de ovo (MCO) está naturalmente provida com glucosamina, condroitina e uma gama de outros nutrientes, que se demonstrou reduzirem a dor e rigidez nas articulações e ajudarem a reparar a rede cartilagínea entre os ossos.
Isso é um FACTO.
As pipocas são um petisco popular com poucas calorias e baixo teor de gordura, especialmente entre os entusiastas da saúde que procuram perder alguns quilos. Quando os grãos de milho estalam no ar (mesmo cobertos com manteiga e uma pitada de sal) as pipocas são realmente saudáveis. No entanto, as pipocas de microondas são outra história. Não só o aromatizante artificial da manteiga nas pipocas de microondas contém o químico diacetil, que tem sido associado a uma forma rara de doença pulmonar, mas os sacos dessas pipocas são revestidos com contaminantes perigosos. Ao comer pipocas de microondas, estamos a ingerir esses produtos químicos cancerígenos, que podem causar problemas de saúde, desde perturbações no aparelho reprodutor até cancros fatais.
Isso é um MITO.
Ao examinar os riscos para a saúde de itens no menu das redes de comida rápida (fast food), o foco recai principalmente sobre as carnes e batatas fritas. Mas sabia que os pães de “fast food” representam um risco igualmente elevado para a saúde? De facto, eles nem sequer são pão autêntico, mas uma mistura dos ingredientes sintéticos favoritos da indústria alimentar − trigo refinado, mononitrato de tiamina, e conservantes e outras substâncias que comprometem a saúde. Para efeitos de análise, vamos examinar os ingredientes do popular pão Big Mac.
Trigo refinado:
Quanto mais branco for o trigo ou a farinha, mais refinado é e menos nutrientes possui. O trigo refinado é praticamente desprovido de qualquer valor nutritivo e contém um perigoso subproduto do processo de branqueamento − aloxano. O aloxano é uma toxina usada para induzir a diabetes em animais de laboratório saudáveis, a fim de testar depois tratamentos para a diabetes. O aloxano provoca a diabetes, ao inundar as células beta do pâncreas com radicais livres, destruindo assim estas células produtoras de insulina.
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