Isso é um MITO.
Desde a pasta de dentes até às soluções para bochechar, dos tratamentos profissionais de odontologia à água potável, o flúor aparece como um ingrediente protector do esmalte que defende os dentes brancos contra a cárie dentária. No entanto, cada vez mais a pesquisa sugere que não só o flúor não protege contra a cárie, mas também instiga uma série de problemas de saúde, desde danos no cérebro até ao cancro nos ossos.
O flúor tem dominado os cuidados dentários desde a década de 1960. A sabedoria popular diz que o flúor converte o mineral primário no esmalte dos dentes, a hidroxiapatita, num revestimento mais resistente à deterioração, chamado fluorapatita. Acontece que este revestimento é muito fino − 100 vezes mais fino do que se pensava − para fornecer qualquer tipo de protecção.
Isso é um FACTO.
O flúor está à espreita em toda a parte e, por muito diligentes que sejamos, a exposição é inevitável. O flúor inunda a água potável, aparece nos antibióticos, e reveste as panelas antiaderentes e os dentífricos. Embora não seja possível evitar totalmente o flúor, podemos contrariar os seus efeitos deletérios, através da suplementanção com uma erva aromática poderosa. Um estudo recente elogia uma vulgar especiaria pelas suas propriedades protectoras do cérebro, em particular a capacidade de proteger o cérebro contra o dano do flúor.
A curcuma tem sido utilizada na Índia, há mais de 5000 anos, para temperar as refeições e curar as doenças. Na Índia, os idosos têm taxas de Alzheimer quatro vezes menores do que as taxas nos Estados Unidos, uma discrepância atribuída ao alto consumo de curcuma. Um estudo recente mostrou que menos de um grama de curcuma por dia, durante 12 semanas, influenciou “melhorias notáveis” nos sintomas da doença de Alzheimer.
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