Quando Colombo desembarcou no novo mundo, há 500 anos, havia algo notável acerca dos povos das Américas.Eles não tinham vestígios de ossos frágeis ou que chamamos hoje “osteoporose”. As pessoas mais velhas eram activas, enérgicas, em vez de fracas ou “curvadas”. E, claro, nunca usavam bengalas para as ajudar a andar ou cadeiras de rodas para as ajudar a deslocar-se. Não tinham necessidade, porque as dietas desses povos eram ricas numa “vitamina em falta” que mantinha os seus ossos naturalmente densos e duradouros, enquanto iam envelhecendo.
A pesquisa é impressionante e bem documentada, mas foi largamente ignorada e silenciosamente relegada para segundo plano pelas grandes empresas farmacêuticas, que têm medo de desencadear outro “milagre da vitamina D”, como aconteceu há alguns anos atrás.
Hoje vai descobrir o mistério por trás dessa “vitamina em falta” e as evidências clínicas que provam ser possível:
Sabia que há um truque surpreendente para prevenir a osteoporose?
Um conjunto crescente de dados demonstra que a felicidade torna as pessoas mais saudáveis. Agora, uma equipa de pesquisadores finlandeses provou que este efeito se estende mesmo até aos ossos. Resultados recentemente publicados de uma equipa da Universidade da Finlândia Oriental apontam para uma ligação entre satisfação e densidade óssea.
A equipa da Finlândia avaliou mais de 2100 respostas de um inquérito preenchido por mulheres entre 60 e 70 anos de idade, que tinham entrado num estudo de longo prazo sobre osteoporose, iniciado em 1999. Dez anos depois, 1147 das mulheres submeteram-se a medições de acompanhamento. Em média, as participantes perderam 4% da sua densidade óssea.
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