Dose diária: 60 mg
Recomendo ginkgo biloba aos meus pacientes com problemas de memória moderados a severos e em alto risco de contrair a doença de Alzheimer ou demência. Dezenas de estudos têm confirmado que o ginkgo pode melhorar o fluxo sanguíneo para o cérebro, bem como melhorar a função mental e a memória, mas o seu efeito positivo parece ser mais evidente em pessoas que já têm problemas cognitivos. O ginkgo biloba tem sido utilizado na Europa, há décadas, como um medicamento de prescrição para tratar problemas relacionados com a função cerebral, doenças do coração, e outras problemas de circulação. Notavelmente, pode melhorar a função mental em pessoas já diagnosticadas com demência, para as quais não há praticamente terapias medicamentosas eficazes. Num estudo de referência duplo-cego e controlado por placebo, publicado no Jornal da Associação Médica Americana (JAMA), um extracto de ginkgo foi testado em pacientes que sofriam de demência causada por acidente vascular cerebral ou doença de Alzheimer. Dos 137 pacientes que completaram o estudo, cerca de 30 por cento daqueles que tomaram uma cápsula diária de 120 mg de ginkgo mostraram melhorias em testes de raciocínio, memória e comportamento, em comparação com os utilizadores do placebo. Considerando que não existem medicamentos de receita médica que se possam aproximar desse resultado, trata-se de uma descoberta importante.
Lembra-se do antigo personagem dos desenhos animados Popeye? Sempre que precisava de uma força extra, abria uma lata de espinafre. Mas a força não é a única coisa que ele obtinha do espinafre. Provavelmente, aumentou-lhe a visão e manteve-a cristalina mesmo na velhice.
Embora Popeye possa não ser uma pessoa real, é verdade que o espinafre oferece benefícios protectores para os olhos. De facto, é uma rica fonte de luteína e zeaxantina. Estes são dois nutrientes concentrados no pigmento macular dos olhos que podem ajudar a proteger a visão e melhorar a acuidade visual.
Quando a mácula fica danificada, pode ser difícil trabalhar ou ler em condições de luz fraca. As palavras ficam pouco nítidas e a visão central pode ficar desfocada ou obscurecida, mesmo quando está a olhar para algo bem à sua frente.
Sabia que muitos suplementos de plantas medicinais, especialmente aqueles à venda nos grandes retalhistas, não são realmente o que se pensa?
Desde há vários anos, os especialistas em saúde natural têm feito soar o alarme sobre os falsos suplementos, e as principais agências reguladoras estão finalmente a compreender.
Dois estudos recentes expõem alguns suplementos dietéticos de muito baixa qualidade, denunciando aquilo que realmente são − falsificações inúteis que, em muitos casos, podem exacerbar as próprias condições de saúde que se procura tratar.
Recentemente, um médico especialista de renome mundial afirmou que uma planta chamada Bacopa monnieri pode melhorar a memória e ajudar a concentração. Se isso soa demasiado bom para ser verdade, continue a ler porque resmas de pesquisa científica apoiam as reivindicações deste perito.
A bacopa é uma planta aquática nativa da Índia, que também cresce em zonas húmidas da Ásia, no Havaí e no sul dos Estados Unidos.
Desde há milhares de anos, tem sido usada para estimular o cérebro, na medicina tradicional ayurvédica. Textos históricos, que datam do século VI em diante, afirmam que a bacopa faz maravilhas para melhorar a memória, aprendizagem e concentração.
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