Apesar da falta de cobertura da comunicação social a respeito das terapias alternativas, existem muitas curas baseadas em espécies botânicas que mostram ser eficazes contra doenças graves e fatais, incluindo o cancro.
Um remédio potente ignorado pela imprensa dominante é cura do cancro pela graviola (também conhecida como guanaba e vários outros nomes.) Este fruto sul-americano é verde e em forma de coração, com cerca de 15 a 20 centímetros de diâmetro.
Além da América do Sul, a árvore é encontrada em várias ilhas tropicais e cresce melhor em climas da floresta tropical.
As pesquisas demonstram que as substâncias poderosas na graviola − chamadas acetogeninas de anonáceas − podem deter o crescimento dos tumores cancerosos e até podem proteger o organismo contra o desenvolvimento de células cancerosas.
Isso é incerto...
Bem, o júri ainda está a deliberar. Não existem estudos humanos de longo prazo para provar que a graviola cura o cancro, mas isso não significa que não possua propriedades anti-cancro, apenas que é necessário realizar mais investigação. Vejamos o que se descobriu até agora.
A graviola é um fruto com picos na casca, originário da América do Sul e das Caraíbas, que tem uma consistência cremosa e um sabor agridoce. Este tesouro da floresta tropical tem muitos nomes − graviola, guanaba, chirimóia... − e, desde há milhares de anos, os nativos da Amazónia têm feito chás medicinais com as suas folhas e casca. É um remédio tradicional para a diarreia, disenteria, artrite, problemas de fígado, parasitas, vermes e febre. E embora não haja provas concretas, algumas pesquisas sugerem que os fitoquímicos na graviola têm o potencial para ser uma poderosa cura do cancro.
Os compostos activos presentes na graviola, chamados acetogeninas de anonáceas, podem parar o crescimento dos tumores cancerosos e defender o organismo contra as células cancerígenas.
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