Sabia que as pessoas que comem mais feijão − incluindo feijão enlatado − vivem mais tempo?
Pesquisas recentes sugerem que a quantidade de feijão ingerido pode prognosticar quanto tempo se vai viver. Infelizmente, 96% dos americanos não conseguem obter sequer a insignificante ingestão diária recomendada de meia chávena! Considerando que há 13 000 variedades de leguminosas − desde grão-de-bico até ervilhas e lentilhas − esta carência é difícil de desculpar.
Pesquisadores de diferentes instituições em todo o mundo examinaram a ingestão alimentar, no Japão, Suécia, Grécia e Austrália. Apenas um alimento se destacou como candidato a reduzir o risco de morte − os feijões! E o tipo de feijão parece não ter nenhuma importância. No Japão, a soja é popular, na Suécia, prefere-se feijão vermelho e ervilhas, e no Mediterrâneo, lentilhas, grão-de-bico e feijão branco estão no topo da lista. Todos estes feijões estavam ligados a uma maior longevidade.
Viver mais tempo, reverter o envelhecimento e desfrutar a saúde total do corpo é agora possível com a combinação nunca antes disponível de super nutrientes que podem ajudar a atingir uma idade biológica décadas mais jovem do que a idade cronológica.
Sente-se inspirado para construir um novo “eu” de dentro para fora? Está a sofrer de uma doença crónica ou degenerativa? Quer banir os sinais de envelhecimento que se infiltram na pele e recuperar a juventude perdida, ou está simplesmente à espera de maximizar a saúde e o bem-estar? Quer tenha decidido tornar-se mais saudável devido a conselho médico ou por motivação própria, há muitos circuitos enganosos a evitar no caminho para a saúde e bem-estar.
Provavelmente já ouviu falar de algas verdes e algas verde-azuladas (cianobactérias) e todos os benefícios de saúde que elas conferem, mas há umas novas algas no centro das atenções, cujo potencial de defesa contra o envelhecimento da pele se mostra promissor.
Já ouviu falar de algas da neve? Na Primavera, são verdes, quando estão atarefadas a produzir energia, e quando o inverno se aproxima, ficam vermelhas com pigmentos carotenóides que as protegem dos níveis elevados de radiação ultravioleta (UV). Crescem em altas montanhas cobertas de neve e podem sobreviver a temperaturas gélidas e raios UV que outras plantas não aguentam. Desde há muito, que os cientistas se têm fascinado por este fenómeno da neve vermelha, e a investigação tem revelado a capacidade das algas da neve para aumentar a longevidade, rejuvenescer a pele, e até mesmo reparar o ADN.
Sabia que caminhar entre meia a uma hora por dia pode acrescentar anos de vida?
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a inactividade física é a quarta maior causa de mortalidade adulta em todo o mundo.
Um estilo de vida sedentário aumenta o risco de obesidade, diabetes, doença cardíaca, depressão, hipertensão e osteoporose. Além disso, também reduz a longevidade até 7 anos, em comparação com adultos mais activos fisicamente.
Eis agora a boa notícia: basta apenas caminhar entre meia a uma hora por dia durante 5 dias por semana, para protegê-lo de doenças cardiovasculares, diabetes e morte prematura.
Sabia que a planta rodiola é um adaptógeno que tem o potencial não só de prevenir a doença, mas também aumentar a longevidade? (Adaptógeno é uma substância natural que ajuda o corpo a adaptar-se ao estresse e exerce um efeito normalizador sobre os processos orgânicos.)
A rodiola, às vezes chamado raiz do Árctico ou raiz dourada, é uma planta montanhosa de flores amarelas que tem sido usada há séculos, pelos escandinavos e russos, para reduzir o estresse e a fadiga e melhorar a memória e concentração.
Estudos recentes mostram que um extracto herbal de rodiola pode aumentar a longevidade, e os pesquisadores estão agora a investigar a capacidade da rodiola para tratar e prevenir doenças.
Os cientistas que estudam a longevidade descobriram que a restrição alimentar é a maneira mais eficaz de aumentar a longevidade em animais de laboratório. Por isso, centraram os seus esforços na busca de compostos que podem imitar esse efeito.
Num estudo da Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh, os cientistas descobriram que ratos injectados com células-tronco parecem ter “bebido da fonte da juventude”.
Os ratos utilizados na experiência foram criados para apresentar sinais de envelhecimento precoce que os levou a envelhecer rapidamente. Quando injectados com células-tronco de ratos jovens, em vez de morrer prematuramente como os ratos não tratados, aqueles que receberam as células-tronco revelaram melhorias de saúde e “um aumento de três vezes na longevidade”.
Estudos similares colocaram a terapia com células-tronco no topo dos tratamentos inovadores anti-envelhecimento, nas últimas duas décadas. Mas no ano 2000 aconteceu algo que entusiasmou os cientistas, quando se descobriu que as células-tronco adultas − isto é, já presentes no organismo − têm a capacidade fenomenal para se converter praticamente em qualquer tipo de célula do corpo.
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