A América continua a crescer, não só na população, mas também na gordura corporal! Há muitas boas razões para os americanos estarem a engordar, embora haja mais recursos disponíveis em dieta e forma física (fitness) do que nunca. Está prestes a descobrir essas razões.
Facto: Um terço dos adultos americanos são obesos, de acordo com os Centros para Controlo e Prevenção de Doenças. Na verdade, os problemas de saúde relacionados com a obesidade matam cerca de 300 000 pessoas por ano.
Embora muitos de nós possam não ser “clinicamente obesos”, um Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 30 significa obesidade. E a gordura corporal indesejada parece afligir a maioria das pessoas − seja na barriga, coxas ou nádegas. Um IMC entre 25-30 indica “excesso de peso” e aumenta o risco de problemas de saúde relacionados com o peso, tais como doenças cardíacas, derrame cerebral, diabetes tipo 2 e algumas formas de cancro.
Provavelmente já ouviu milhares de vezes que as hormonas são importantes para perder peso. E deve saber que a insulina − também conhecida como “hormona de armazenamento da gordura” − é produzida pelo corpo quando o açúcar no sangue (glicemia) sobe.
A glicemia sobe o máximo sempre que se ingerem carboidratos − especialmente carboidratos processados ricos em açúcar com alto teor glicémico, que os americanos (e europeus) adoram.
Sendo assim, a solução é fácil, certo? Cortar os carboidratos! Mas se é tão fácil, então por que é que muita gente tem tanta dificuldade em fazer isso? Por que razão, a despeito da enorme quantidade de informação que demonstra que os hidratos de carbono de alto teor glicémico contribuem para o aumento de peso, doenças cardíacas e até cancro, há tantas pessoas que continuam a comer compulsivamente os alimentos que nos fazem doentes, cansados, deprimidos e gordos?
Entre as causas padrão de obesidade − como dieta, exercício e estilo de vida − há uma causa de que dificilmente se poderia suspeitar. Por certo, ninguém pensa que os parasitas fazem engordar!
Os parasitas são bactérias, vírus, bacilos, vermes ou fungos que usam o nosso corpo para comida e abrigo − tirando aquilo de que precisam para crescer e prosperar, sem oferecer nada em troca, excepto problemas.
A maioria das pessoas associa os parasitas às regiões do mundo que não têm acesso a água potável ou são incapazes de fornecer assistência médica adequada. Quem tem a boa sorte de desfrutar ambas as regalias nunca iria considerar a possibilidade de que os parasitas vivem no nosso corpo e fazem estragos, mas isso é uma realidade.
Isso é um FACTO.
A ligação entre obesidade e cancro não é ténue. De facto, um estudo publicado em Novembro de 2014, na revista Lancet de Oncologia, descobriu que a obesidade causa cerca de 500 000 casos de cancro por ano, em todo o mundo! E esse número está a crescer...
Uma percentagem alarmante de 30% da população mundial tem excesso de peso ou é obesa, um valor que duplicou desde 1980! E o mesmo aconteceu com as taxas de cancro. Os especialistas estimam que, até 2030, mais de metade da população mundial tenha excesso de peso ou seja obesa, e as taxas de cancro irão aumentar em conformidade.
Isso é um FACTO.
Os benefícios medicinais da curcumina remontam há 6000 anos, quando os antigos faraós egípcios e os médicos ayurvédicos da Índia descobriram as suas propriedades terapêuticas, uma das quais é ajudar a perder peso. Em 2011, uma revisão de estudos sobre a curcumina, publicados entre 2000 e 2010, levou os pesquisadores coreanos a concluir que a curcumina é uma alternativa mais barata, mais segura e mais eficaz a qualquer tratamento actual com medicamentos anti-obesidade.
Bharat Aggarwal, co-autor de um estudo sobre os benefícios surpreendentes da curcumina no tratamento e prevenção do cancro, publicou um segundo estudo sobre a curcumina e a perda de peso.
O estudo detalhado de Aggarwal revelou os efeitos da curcumina na obesidade e doenças metabólicas. Esta pesquisa mostra de que modo a curcumina pode ajudar na perda de peso e prevenção da doença, incluindo os seus efeitos poderosos sobre quatro funções principais:
Sabia que 1 em 4 pessoas desconhece que tem diabetes?
O aumento da obesidade e vida sedentária na sociedade ocidental tem tido um impacto devastador na nossa saúde, como a epidemia de diabetes tipo 2 evidencia.
Vinte e nove milhões de americanos têm diabetes e, segundo os Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), 25% deles nem sequer sabem disso.
Por que razão passam despercebidos tantos casos de diabetes?
Em primeiro lugar, muitas pessoas não conhecem os sintomas − aumento da sede e micção frequente, bem como fadiga inexplicável.
Em segundo lugar, não estamos a fazer o teste da diabetes tão regularmente como deveríamos.
Sabia que aquilo que se come pode ser menos importante do que o horário das refeições?
A obesidade ameaça todos os aspectos da saúde das pessoas obesas e, à medida que a epidemia continua, as despesas associadas também ameaçam esmagar o nosso sistema de saúde.
Normalmente, o conselho para reverter a obesidade foca-se nas escolhas alimentares. Mas e se o horário das refeições for tão importante quanto aquilo que se come − ou até mesmo mais importante? Uma pesquisa inovadora do Instituto Salk sugere que isto pode muito bem ser verdade! O horário das refeições pode influenciar o controlo do peso mais do que a quantidade de calorias ingeridas.
A pesquisa sugere que restringir o consumo calórico a um período de 8 a 12 horas (o que a maioria das pessoas fazia há um século atrás) poderia inclusive prevenir e reverter o colesterol elevado, a diabetes e a obesidade.
Sabia que afro-americanos alimentados com uma dieta tradicional africana reduziram significativamente o risco de cancro do cólon?
De acordo com a Sociedade Americana do Cancro, os afro-americanos têm a maior taxa de mortalidade e a menor taxa de sobrevivência de qualquer grupo racial ou étnico, nos Estados Unidos, para a maioria dos cancros.
De modo a investigar qual o efeito da dieta sobre o cancro em afro-americanos, pesquisadores da Universidade de Pittsburgh deram aos afro-americanos uma dieta africana tradicional, e aos africanos uma dieta americana típica. Os resultados são elucidativos e chocantes.
As taxas de cancro do cólon nos sul-africanos rurais são muito mais baixas do que nos afro-americanos, estando nestes associadas a um maior consumo de proteína e gordura animal, bem como a uma menor ingestão de fibra. Assim, os pesquisadores deram a 20 afro-americanos uma dieta africana pobre em gordura e rica em fibras, composta de legumes, feijão, farinha de milho, e apenas um pouco de carne. Por sua vez, deram a 20 africanos uma dieta americana típica com alto teor de gordura e baixo teor de fibras.
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