Quando Colombo desembarcou no novo mundo, há 500 anos, havia algo notável acerca dos povos das Américas.Eles não tinham vestígios de ossos frágeis ou que chamamos hoje “osteoporose”. As pessoas mais velhas eram activas, enérgicas, em vez de fracas ou “curvadas”. E, claro, nunca usavam bengalas para as ajudar a andar ou cadeiras de rodas para as ajudar a deslocar-se. Não tinham necessidade, porque as dietas desses povos eram ricas numa “vitamina em falta” que mantinha os seus ossos naturalmente densos e duradouros, enquanto iam envelhecendo.
A pesquisa é impressionante e bem documentada, mas foi largamente ignorada e silenciosamente relegada para segundo plano pelas grandes empresas farmacêuticas, que têm medo de desencadear outro “milagre da vitamina D”, como aconteceu há alguns anos atrás.
Hoje vai descobrir o mistério por trás dessa “vitamina em falta” e as evidências clínicas que provam ser possível:
Sabia que beber os 3 copos por dia de leite recomendados pode não estar a fazer-lhe muito bem?
A indústria de laticínios, e até mesmo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, anunciaram o leite como a salvaguarda ideal contra as fracturas ósseas e a osteoporose. Pelas directrizes oficiais, os americanos são aconselhados a consumir pelo menos três copos de leite por dia para manter os ossos fortes.
A evidência científica, no entanto, conta uma história muito mais sombria. De facto, estudos recentes mostram que não só o leite não proteger contra as fracturas, mas também pode realmente aumentar o risco de fracturas!
Um estudo de 2011, publicado no Jornal de Pesquisa Óssea e Mineral, mostra como o leite não constrói ossos fortes. O estudo foi uma meta-análise de seis estudos que incluíram mais de 200 000 participantes, e não se encontrou nenhuma ligação entre o consumo de leite e a redução do risco de fracturas, em adultos de meia-idade e mais idosos.
Sabia que há um truque surpreendente para prevenir a osteoporose?
Um conjunto crescente de dados demonstra que a felicidade torna as pessoas mais saudáveis. Agora, uma equipa de pesquisadores finlandeses provou que este efeito se estende mesmo até aos ossos. Resultados recentemente publicados de uma equipa da Universidade da Finlândia Oriental apontam para uma ligação entre satisfação e densidade óssea.
A equipa da Finlândia avaliou mais de 2100 respostas de um inquérito preenchido por mulheres entre 60 e 70 anos de idade, que tinham entrado num estudo de longo prazo sobre osteoporose, iniciado em 1999. Dez anos depois, 1147 das mulheres submeteram-se a medições de acompanhamento. Em média, as participantes perderam 4% da sua densidade óssea.
. Vitamina desconhecida red...
. Será que o leite faz bem ...
. A satisfação pode manter ...
. cancro
. cérebro
. estresse
. nutrição
. ómega-3
. terapia
. toxina
. vitamina