Sabia que um estudo financiado pelo Departamento de Defesa dos EUA, em 2009, mostrou que a prata coloidal inibe o vírus do ébola e, contudo, as conclusões deste estudo que salva vidas não foram tornadas públicas?
A prata coloidal é um micro-nutriente que suporta a função normal do sistema imunológico. Mantém a homeostase, apoiando a membrana celular normal e tornando a célula impenetrável ao vírus do ébola.
Em 2009, o Departamento de Defesa dos EUA financiou um estudo sobre a prata coloidal, realizado pela Agência de Redução de Ameaças à Defesa. O estudo mostrou que a prata coloidal, em 10 partes por milhão (10 ppm), foi de longe o agente mais eficaz para prevenir a replicação do vírus do ébola, e para “regular a impenetrabilidade da membrana celular normal ao vírus”.
Durante mais de 6000 anos em todo o mundo, a comunidade médica considerou a prata coloidal um antibacteriano essencial. A prata foi usada para preservar alimentos e prevenir e curar infecções. Mas com a introdução dos antibióticos, no século XX, a prata coloidal perdeu o seu brilho junto da medicina convencional.
Agora, perante as superbactérias resistentes aos antibióticos, a comunidade médica está a voltar-se para outras alternativas antibacterianas e a prata coloidal é uma deles.
O uso excessivo e incorrecto dos antibióticos resultou em novas estirpes de bactérias resistentes aos antibióticos. A sua ineficácia contra estas superbactérias é tão bem reconhecida que um porta-voz dos Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças, nos EUA, declarou ser este “o fim dos antibióticos.”
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