A ciência já provou, para além de qualquer dúvida, que a luz solar aumenta a saúde. Quem obtiver bastante, vai desfrutar de ossos de aço, uma atitude mental positiva, uma resposta imune saudável e um ciclo de sono normal.
No entanto, muitos estudos confirmam que a falta de sol é um problema crescente. Num estudo publicado numa prestigiada revista médica, em 2002, os autores escreveram: “A exposição insuficiente ao sol pode ser um importante factor de risco para a saúde, na Europa Ocidental e na América do Norte”.
Infelizmente, muitas pessoas evitam o sol devido aos conselhos da medicina moderna. Mas o sol não é o problema. Demasiado sol e excesso de protector solar químico são os verdadeiros problemas.
Isso é um FACTO.
Em nome da exposição solar segura, espalhamos grandes quantidade de loções com um factor de protecção solar (FPS) de largo espectro para impeder os raios ultravioletas A e B de nos queimar a pele e aumentar o risco de cancro. Podemos querer criticar essa tendência, não só porque é necessária alguma exposição solar segura para manter níveis adequados de vitamina D no corpo, mas também porque os produtos químicos nestes protectores solares podem estar a causar mais mal do que bem. A oxibenzona é um desses culpados.
De acordo com o Grupo de Trabalho Ambiental, a oxibenzona é um produto químico a evitar, quando se trata de proteger a pele do sol. Os estudos têm mostrado que a oxibenzona penetra na pele e é absorvida para a corrente sanguínea. Pode fomentar reacções alérgicas, perturbar a função hormonal, e provocar danos às células que podem degenerar em cancro.
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