Se tem dificuldade em dormir − ou seja, se não consegue adormecer dentro de 15 a 30 minutos à noite, se acorda frequentemente durante a noite, ou não acorda sentindo-se revigorado − leia o seguinte.
Tem um problema médico subjacente?
Se está em desconforto devido a artrite ou dor nas costas, isso poderia mantê-lo acordado, à noite. Outras condições médicas, tais como distúrbios da tiróide, problemas de fígado e problemas neurológicos, também podem interferir com o sono, assim como inúmeros medicamentos utilizados para tratar esses e outros problemas. Se anda às voltas na cama, de noite, não se esqueça de fazer um exame físico completo para excluir qualquer condição médica subjacente, ou medicamentos que possa estar a tomar, como sendo a causa.
Se não estiver a dormir entre sete a oito horas, na maioria das noites, provavelmente não está a funcionar no seu auge mental, e está a pôr em risco a saúde do cérebro. De acordo com uma pesquisa feita pela Fundação Nacional do Sono, em 2002, hoje em dia são cada vez menos as pessoas que conseguem as sete a oito horas de sono por noite, necessárias para o melhor desempenho mental e físico. Em média, dormimos 20 por cento menos do que fazíamos há cem anos atrás, quando nove horas e meia de sono por noite eram a norma.
Embora optemos por dormir menos, isso não significa que estamos a fazer a escolha certa. As pessoas com privação crónica do sono podem não se sentir particularmente cansadas, mas experimentam muitas vezes défices na função cognitiva. Mesmo um ligeiro défice de sono − dormir seis horas durante algumas noites, em vez de oito horas − pode causar declínios notáveis no tempo de reacção e desempenho, em testes padrão da função mental. Quais são os sinais da privação de sono? Se estiver privado de sono, vai ter mais dificuldade em aprender uma nova tarefa, vai achar mais difícil conciliar várias tarefas simultaneamente e, em suma, não estará a funcionar no seu pleno potencial.
Sabia que as pessoas que dormem em quartos frios são mais saudáveis?
A maioria das pessoas não faz ideia que temperaturas mais frias durante o sono podem ter um impacto significativo sobre a saúde. De acordo com o dr. Chris Winter, uma temperatura entre 16 a 20 graus centígrados incentiva o sono ideal.
A pesquisa também mostra que as temperaturas mais frias, quando se está dormir, aumentam o metabolismo. Conforme o New York Times relatou recentemente, “Quartos mais frios poderiam transformar, de forma subtil, as reservas de gordura castanha − que, nos últimos tempos, tem vindo a ser considerada como “boa gordura” − e, por conseguinte, alterar o dispêndio de energia e a saúde metabólica, mesmo em pleno dia”.
Ao contrário da gordura branca, que não desejamos, a gordura castanha é metabolicamente activa. Pesquisas com ratos demonstraram que a gordura castanha remove o açúcar do sangue, contribuindo assim para queimar calorias e manter a temperatura basal.
Qual é a receita nº 1 para realçar a beleza e o anti-envelhecimento? O sono de beleza! Infelizmente, a grande maioria das pessoas não regista sequer 8 ou 9 horas de um sono profundo e repousante. A causa − e solução − pode ser a falta de um mineral comum que é um componente necessário em mais de 325 enzimas no organismo. O magnésio para o sono é uma dica de saúde alternativa com a qual pode contar!
80% dos norte-americanos − um número gigantesco − são deficientes em magnésio, um nutriente essencial que desempenha um papel vital na hidratação, relaxamento muscular e desactivação da adrenalina. Níveis baixos de magnésio tornam difícil conseguir um sono profundo. A insónia é apenas um sinal da deficiência de magnésio. É muito provável que o seu corpo necessite maior quantidade deste mineral se sofre de:
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