Durante mais de 6000 anos em todo o mundo, a comunidade médica considerou a prata coloidal um antibacteriano essencial. A prata foi usada para preservar alimentos e prevenir e curar infecções. Mas com a introdução dos antibióticos, no século XX, a prata coloidal perdeu o seu brilho junto da medicina convencional.
Agora, perante as superbactérias resistentes aos antibióticos, a comunidade médica está a voltar-se para outras alternativas antibacterianas e a prata coloidal é uma deles.
O uso excessivo e incorrecto dos antibióticos resultou em novas estirpes de bactérias resistentes aos antibióticos. A sua ineficácia contra estas superbactérias é tão bem reconhecida que um porta-voz dos Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças, nos EUA, declarou ser este “o fim dos antibióticos.”
Recentemente, um hospital de Los Angeles informou que mais de 100 dos seus pacientes tinham sido expostos à bactéria CRE (enterobactérias resistentes ao Carbapenem), uma “superbactéria” mortal que é insensível a quase todos os antibióticos. Sabe-se que sete pacientes foram infectados com CRE, aparentemente durante um procedimento endoscópico de baixo risco.
Este incidente chama a atenção para uma das maiores preocupações actuais da comunidade médica: como lidar com o problema crescente das bactérias resistentes aos antibióticos. Os especialistas temem que estejamos a entrar novamente numa era pré-antibiótica, à medida que estas superbactérias impermeáveis aos antibióticos emergem.
Muitos procedimentos de rotina, realizados em hospitais, clínicas, consultórios ou unidades de cuidados médicos, tinham-se tornado seguros devido ao uso dos antibióticos. Mas com estas estirpes resistentes de bactérias cada vez mais predominantes, as nossas defesas têm-se esbatido.
. O ressurgimento da prata ...
. Fagos − a arma inteligent...
. cancro
. cérebro
. estresse
. nutrição
. ómega-3
. terapia
. toxina
. vitamina