Apesar da falta de cobertura da comunicação social a respeito das terapias alternativas, existem muitas curas baseadas em espécies botânicas que mostram ser eficazes contra doenças graves e fatais, incluindo o cancro.
Um remédio potente ignorado pela imprensa dominante é cura do cancro pela graviola (também conhecida como guanaba e vários outros nomes.) Este fruto sul-americano é verde e em forma de coração, com cerca de 15 a 20 centímetros de diâmetro.
Além da América do Sul, a árvore é encontrada em várias ilhas tropicais e cresce melhor em climas da floresta tropical.
As pesquisas demonstram que as substâncias poderosas na graviola − chamadas acetogeninas de anonáceas − podem deter o crescimento dos tumores cancerosos e até podem proteger o organismo contra o desenvolvimento de células cancerosas.
Os resultados dos estudos têm-se revelado altamente promissores:
No entanto, embora estes resultados sejam muito promissores, a graviola não se compara à casca de uma árvore frutífera norte-americana ainda menos conhecida. Isso porque os extractos da casca desta árvore contêm acetogeninas de anéis duplos, que têm demonstrado ser um milhão de vezes mais eficazes do que algumas drogas de quimioterapia, em estudos de laboratório.
A casca dessa árvore de fruto norte-americana é extremamente mais poderosa do que a graviola como um tratamento natural eficaz do cancro, de acordo com os resultados de um estudo de 5 milhões de dólares, financiado pelo Instituto Nacional do Cancro (NCI).
Foi neste estudo financiado pelo NCI que esta árvore de fruto mostrou ser um milhão de vezes mais eficaz do que as drogas de quimioterapia, sem efeitos tóxicos sobre as células saudáveis e uma cura natural do cancro.
Isto está em contraste gritante com a lúgubre taxa de sucesso de 2% da quimioterapia, que é largamente temida pelos seus efeitos debilitantes e tóxicos de longa duração em todo o corpo.
O dr. Jerry McLaughlin da Universidade de Purdue, um investigador premiado famoso pelos seus estudos com tratamentos botânicos do cancro, supervisionou as experiências financiadas pelo NCI usando esta árvore frutífera.
O dr. McLaughlin também tirou o extracto do laboratório e testou-o em pacientes com cancro, para ver se os resultados no mundo real sustentavam esta cura natural do cancro.
Num estudo, um extracto da casca desta árvore frutífera foi administrado a 130 dos seus doentes com cancro, cujas condições foram depois monitorizadas durante um ano e meio. O estudo incluiu todos os diferentes tipos e estágios de anormalidades celulares.
Os resultados? Tomografias computadorizadas e outros exames verificaram reduções significativas no tamanho dos tumores anormais, e reduções significativas nos níveis de antigénio reflectiram vários marcadores tumorais bem identificados.
Outra investigadora clínica, a dra. Kimberly Balas, ficou igualmente admirada com os resultados que observou quando usou este extracto para tratar os seus pacientes. “Eu tive pessoas a reagir positivamente [com medição por marcadores de antigénios do cancro (CA), substâncias produzidas pelos tumores que indicam a existência e gravidade do cancro no organismo] em apenas três semanas. Tenho um doente com baixa contagem de leucócitos e cancro em estágio IV (metástases). Os seus marcadores CA baixaram cerca de 125%!”
A melhor notícia é que os tratamentos do cancro derivados desta árvore norte-americana podem ser eficazes até em tumores que tinham sido previamente resistentes a agentes anticancerígenos. De facto, parece seleccionar especialmente essas células resistentes.
“O cancro resistente a múltiplas drogas é difícil de tratar, pois a célula cancerosa desenvolveu um mecanismo para contornar o agente anticancerígeno”, disse o dr. McLaughlin numa entrevista à Purdue News Service. “As células tumorais que sobrevivem aos tratamentos de quimioterapia frequentemente recuperam com uma maior resistência ao agente usado no tratamento original, bem como a outros fármacos afins.”
Contudo, onde as outras drogas falham, este extracto botânico da Asimina triloba procura e destrói essas células extra-resistentes, de dentro para fora.
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